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– – – – – *ESSE VÍDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.*
Como vocês já devem saber, passamos pela pior e maior queda da bolsa desde 2010.
Foi a primeira vez que mais de 1 milhão de CPFs na bolsa viu um circuit breaker acontecer DE VERDADE na bolsa.
Crise Asiatica
– Imagine que estamos em novos tempos. Economia bombando, surgimento de aparelhos cada vez mais tecnológicos, e, principalmente: mercado asiático conseguindo números incríveis.
É crescimento de 2 digitos, é PIB crescendo, é Hong Kong se tornando um grande centro do mercado financeiro… tudo muito bom.
Mas daí, do nada, uma paulada: por pressão de fuga de capital e especulação, a Tailândia é obrigada a desvalorizar sua própria moeda. Depois da Tailândia, outros seguiu-se os demais países do leste asiático, e foi instaurada de vez no mercado financeiro – principalmente com a Coréia do Sul e Hong Kong afetados.
Foi um monte de empresa grande ficando endividada, várias empresas abrindo falência, empresas financeiras suspendendo o trabalho por falta de liquidez… Pronto, pânico geral.
Crise Russia
– A Rússia já não era um país que estava bem das pernas. O país ainda tinha muitos problemas herdados do fim da união soviética, e crescia à trancos e barrancos.
Só que, uma coisa piorou ainda mais a situação da Rússia: a crise da Ásia.
Câmbio Flutuante
Assim como a crise asiática, o Brasil passou por uma “crise”, principalmente por conta de uma política cambial.
Entre 1995 e 1999, o Brasil funciona por um regime cambial chamado de “banda cambial”. Com a banda cambial, basicamente o nosso BC delimitava uma cotação máxima e uma mínima do qual o dólar poderia oscilar. Se ele passasse alguma dessas bandas, o BC entrava no mercado comprando ou vendendo dólar pra colocar o câmbio no limite.
Mas, após 12 meses, a bolsa mais que triplicou no período.
E todas as crises que vieram a seguir (crise de 2008, crise do joesley day), todas, sem exceção, tiveram os mesmos problemas:
– Ganância
– Medo
– Impaciência
E em todas as vezes que essas emoções guiaram os investimentos das pessoas (na renda fixa e na renda variável, sendo na bolsa de valores ou não), as pessoas tiveram prejuízo.