FIGURINHAS COPA DO MUNDO 2018: É UM BOM INVESTIMENTO?

– Primos, quem nunca entrou na febre de colecionar pacotinhos de álbum da copa do mundo, não é mesmo? Imagina agora na copa 2018 na russia…

Panini, me dá meu neymar!!

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Além disso, também é super comum o fato de nós trocarmos figurinhas, não é mesmo? Então as coisas, quando trazemos para a realidade, nem sempre são tão simples.

Mas eu fiz uma estimativa!

Vamos aos números – 1 estimativa

A primeira estimativa que eu fiz foi considerando que fossemos completar inteiramente o álbum sem trocar nenhuma figurinha: ou seja, na primeira tentativa a gente é o loucão que vai tentar completar tudo sem trocar nada.

Levando isso em consideração, na média precisamos comprar aproximadamente 970 pacotes de figurinhas para conseguir completar o álbum por nossa conta.

Levando também em consideração que o preço do álbum está R$7,90 e as figurinhas 2 reais, temos que o preço médio que pagaríamos ao completar um álbum inteiramente por meio dos pacotinhos daria, aproximadamente, R$1.947,90.

Ou seja, pra você não ficar no prejuízo, o mínimo que você teria que colocar de preço no álbum pra valer a pena a sua compra seria de R$1.947,90. Porque daí você fica no 0 a 0.

Só que essa não é a única coisa que temos que considerar. Afinal de contas, além do custo em ter pago esse tanto de dinheiro em figurinhas, temos o famoso custo oculto, que fica na surdina: a inflação.

Como existe a inflação, nós precisamos corrigir o valor que pagamos pra fazer sentido. Afinal, 100 reais de hoje não terá o mesmo poder de compra do que 100 reais daqui a 4 anos.

Então, pra você entender a problemática:

Se considerarmos a inflação acumulada do ano passado como referência, ao invés de termos que cobrar R$1.947,90 para ficar no 0 a 0, na realidade, nós teríamos que cobrar R$2.188,12 pra bater também o custo da inflação e não estarmos perdendo dinheiro caso esperassemos 4 anos para tentar revender!

E piora ainda mais quanto mais tempo a gente coloca na parada. Se formos alterar o valor para 12 anos, o valor que teríamos que cobrar seria de R$2.761,10.

2 estimativa

Essa estimativa eu estou considerando que 85% do álbum seria completado por meio da compra de figurinhas, e os outros 15% por meio das trocas!

Nesse caso, a estimativa deu que, para completarmos o álbum, não precisaríamos de 970 pacotes de figurinhas: conseguiriamos completar o álbum com “apenas” 258 pacotes.

Transformando isso em dinheiro, precisaríamos gastar um valor de aproximadamente R$523,90 reais para poder completar o álbum!

Mas, assim como fizemos na primeira estimativa, para ficar no 0 a 0 nós temos que considerar também a inflação.

E considerando a inflação para os mesmos períodos que na estimativa 1, temos:

O valor considerando inflação 4 anos: R$588,74
O valor considerando inflação 12 anos: R$743,48

Para completarmos o álbum de 2014 COM TROCAS, precisariamos de, aproximadamente, 243 pacotinhos para completar as 640 figurinhas. Considerando que um pacotinho em 2014 estava 1 real, o álbum estava custando R$5,90, temos que o nosso gasto total seria de R$248,90.

Levando em conta a inflação nesses 4 anos, o valor atualizado desse álbum seria R$321,66, PORÉM, no mercado livre encontramos o álbum completo por R$250 reais. Ouuu seja: vender o álbum de 2014, hoje, estaria te dando um prejuízo de R$71,66 reais. Teria valido mais a pena ter investido no Tesouro Selic, que em 4 anos, com esse valor, teria te retornado aproximadamente R$391,65.

Conclusão

Com esses dados, fica difícil de defender que vender para colecionador no futuro vale a pena. Se formos no mercado livre HOJE e procurar por um álbum da copa do mundo de 2014 completo, vamos achar álbuns que ficam na casa ali dos 180 a 200 reais. Pelas estimativas que eu trouxe aqui pro vídeo, dá pra ver que é bem possível que esses preços estejam abaixo do valor que a pessoa efetivamente pagou para completar o álbum antes de revender.

Isso diz que comprar álbum de copa do mundo e comprar figurinha não vale a pena? Não exatamente.

O único aviso que eu posso dar mesmo é de tomar cuidado pra não acabar gastando demais, afinal, 5 figurinhas já são 2 contos… Vale bem mais a pena você comprar algumas, juntar as repetidas, e já ir direto pra procurar por lugares de troca de figurinhas.

E, se você quer mesmo colecionar alguma coisa hoje pra revender mais tarde e se decepcionou com o álbum de figurinhas, não se preocupe!

Você tem uma opção, mas fora do mundo da bola: você pode simplesmente começar a “colecionar ações”.

Ações podem valorizar no longo prazo, mas com um adicional de te tornar acionista de uma empresa e começar a fazer parte das decisões dela.

ONDE ELE INVESTE? – Richard Rytenband | TEM ATÉ BITCOIN!

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– Rytenband também tem 25% da sua carteira em ações;
– a dica é também sempre deixar uma partezinha da carteira na bolsa de valores como um “portfólio apocaliptico”, para se aproveitar do caos;
– 10% em imóveis, o legal é contabilizar isso sempre também como um ativo (muita gente não faz isso)
– 10% em renda fixa, para uma maior segurança ao investir em selic e outros ativos;
– 5% em commodities, como ouro e também criptomoedas (bitcoin e ethereum são exemplos)

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A jornada do Primo Rico começou em uma realidade sombria do brasileiro. Uma realidade em que os grandes bancos dominavam as aplicações financeiras, e quase todos os brasileiros, com poucas exceções, colocavam o seu dinheiro na poupança e em previdências abaixo do CDI, seduzidos pela promessa de aumentarem o seu patrimônio e conseguirem se aposentar bem de vida.
Eu era um desses brasileiros. Fui instruído pelo meu gerente, durante muito tempo, a fazer péssimas aplicações. Foi quando passei a entender o mercado financeiro, que veio o meu primeiro e grande choque de realidade: de um lado, os meus estudos apontavam que existiam investimentos de 120% do CDI, que existiam investimentos seguros que tinham rentabilidades que batiam o dobro da poupança. Do outro, eu tinha o meu gerente, que insistia em me vender previdências privadas com rentabilidades de 70% do CDI, me dizendo que era o investimento perfeito para a minha aposentadoria.
Eu sabia que tinha alguma coisa errada aqui, e quanto mais eu estudava, mais ficava escancarado que tudo o que foi me vendido como garantia do meu futuro no banco era, na realidade, uma grande ilusão.

Minha batalha era contra a falta de educação financeira no Brasil. E uma batalha dessas nós não ganhamos sozinhos, e foi aqui que encontrei o meu primeiro aliado: o Hugo.

Era um exército de 2 pessoas contra um exército quase imbatível, que era fortificado mensalmente com bilhões de reais em propaganda afirmando, em rede nacional, que os investimentos bancários eram a solução de todos os problemas financeiros.
Só que o exército foi aumentando. Mais primos chegavam, e mais pessoas começavam a falar sobre dinheiro e finanças na internet. Era a maior briga de nossas vidas, travada entre pessoas normais e seus bancos.
Nunca tivemos o mesmo investimento em propaganda, ou o mesmo alcance na mídia tradicional, mas tinhamos uma vantagem que nenhum deles tinham: a verdade.

Mas nós temos que ter ainda mais.
E como vocês já devem saber, muitas corretoras já quiseram patrocinar o Primo Rico. Já aceitei outros patrocinadores aqui no canal, mas nunca aceitei uma corretora. Isso porque, se tratando de corretora, eu nunca quis uma patrocinadora. Eu queria um parceiro. Se é para uma corretora aparecer nesse canal, que seja para ter o mesmo objetivo que eu: mostrar pro brasileiro que o mundo financeiro não é aquele que o banco mostra.

Eis então que, após alguns anos de namoro e meses de negociação, eu estou pronto para anunciar o maior parceiro do canal até hoje: a Rico.
Mas, mais do que sobrenomes iguais, essa parceria é a prova de que estamos no caminho certo. Crescemos e chamamos atenção do mercado, e agora temos uma corretora com alto poder de fogo para transformar o Brasil ao nosso lado.

Mas por que a Rico, você talvez esteja perguntando.
E a resposta é óbvio né primo?

A corretora Rico é uma das maiores corretoras do Brasil, e é totalmente desenvolvida para o mundo digital. Ela tem taxa zero de custódia para o tesouro direto, taxa zero de custódia para ações, taxa zero para renda fixa, e mais de 30 emissores e gestores de fundo.

E, principalmente, ela topou o desafio de transformar o Brasil.

O ERRO DE US$200 BILHÕES DE DÓLARES DE WARREN BUFFETT!

Um erro que tem lição, primos!

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Sim, primos. Até o maior investidor de todos os tempos tem os seus erros. E esse erro, não foi um erro normal de acontecer, como uma operação de compra e venda que deu prejuízo. Na realidade, o erro dele custou, segundo as suas próprias palavras, 200 BILHÕES DE DÓLARES.

Você consegue se imaginar perdendo, hoje, 200 bilhões de dólares? É… Buffett perdeu.

Mas como isso aconteceu exatamente?

Bom, como você já deve saber, hoje o Buffett é presidente do conselho e também é diretor executivo da Berkshire Hathaway, que é justamente uma holding company, ou seja, uma empresa especializada em adquirir ações de outras empresas.

A Berkshire Hathaway não era nada antes de Buffett, e ele a transformou numa empresa ENORME, que hoje detém 7% da IBM, 2.5% da Apple, 9.4% da Coca-Cola, e por aí vai…
Mas, e se eu te dissesse, aqui e agora, que o maior erro do Buffett foi, justamente, ter comprado a Berkshire Hathaway quando ainda era jovem?

Parece meio surreal, não é? Todo mundo acha que, pelo fato da Berkshire Hathaway ser hoje a empresa gigantesca que é, foi ela uma das grandes tacadas de gênio do Buffet.

E, na realidade, isso é muito intrigante: por que raios uma empresa que teve um crescimento anual maior do que o S&P 500, desde 1965, seria um grande erro?

Pois é. Mas pelo contrário do que parece, foi justamente esse o maior erro dele – e que ELE MESMO concorda que foi.

E eu vou te contar o porquê.

A realidade é que a Berkshire Hathaway, a príncipio, não era uma empresa do mercado financeiro. Na realidade, ela era uma empresa direcionada para o ramo da indústria têxtil. Ou seja, NADA A VER com investimentos.

Mas, quando o Buffett olhou para as ações da Berkshire, ele percebeu que havia um potencial de ganho nela. E aqui ele fez muito bem:

Ele olhou para as finanças da empresa, e percebeu que a situação financeira deles estava crítica, e que não haveriam tantas chances de recuperação. Mas, percebeu que as ações da empresa estavam baratas, e, sempre que ela fechava uma de suas fábricas, existia uma chance dele conseguir comprar barato e revender para a empresa depois por um valor maior, quando essa empresa recomprasse as ações dele.

Até aí, tudo bem, certo? Era uma estratégia muito boa.

O problema é o que aconteceu no meio do processo:

Buffett e o CEO da Berkshire fizeram um acordo de cavalheiros sobre o valor das ações que a Berkshire ia recomprar do Buffett. Só que, algumas semanas após eles fazerem esse acordo, o CEO da Berkshire enviou um e-mail com a proposta oficial de recompra, mas por um valor menor do que eles haviam combinado.

E isso deixou o Buffett Puto. 100% Mad. Considerou esse desacordo como se fosse uma ofensa pessoal.

Aí não deu outra: ele não só acabou por não revender, como foi lá e, efetivamente, COMPROU a Berkshire Hathaway para que ele tivesse poder nas decisões da empresa, só pra poder demitir o CEO que descumpriu o acordo ele. Isso mesmo sabendo que a empresa não tinha futuro no longo prazo.

Bom, ele realmente demitiu o cara. Mas depois, por causa disso, ele teve que aguentar também um prejuízo que rendeu a ele os 200 bilhões de dólares de prejuízo que eu já te contei.

E o que isso pode nos ensinar?

Bom, primeiro, que fazer as coisas por vingança não vale muito a pena, hehe.

Mas, primos, pensem aqui comigo:

• O cara é o investidor mais bem sucedido da história;
• É atualmente o terceiro cara mais rico do mundo;
• É um cara que tem uma estratégia de investimento pensando no longo prazo e que sabia exatamente o que estava fazendo ao comprar a empresa;
• E principalmente é um cara que tem MUITO, mas MUITO conhecimento na bolsa de valores, que é um mercado que exige que nós sejamos racionais, e que não devemos ser levados pela emoção.

E mesmo assim, mesmo ele sendo o WARREN BUFFETT, ele cometeu um erro de 200 bilhões de dólares por se deixar levar pela emoção.

E tudo bem que acredito que nem eu e nem você vai comprar uma empresa e perder 200 bilhões de dólares com ela né, mas, ainda assim, isso mostra que até um cara desses pode não lidar com as coisas da forma mais racional possível.

E quando vamos falar de investimentos, você PRECISA dar atenção a sua emoção. Você PRECISA trabalhar o seu psicológico pra pensar pelo lado racional. É ele que vai te guiar pro lado certo e fazer com que você tenha a tomada de decisão correta.

E é aqui onde ocorre a grande maioria dos erros de quem acaba entrando na bolsa de valores.

As vezes você tem o conhecimento, sabe o que tá fazendo, mas faz uma operação ruim porque viu uma oscilação de preço, acabou se emocionando, e fez a venda da ação antes da hora.

CROWDFUNDING IMOBILIÁRIO! INVISTA SEM PAGAR TAXA! (E mais 3 formas de investir)

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Crowdfunding imobiliário é o investimento da vez?

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Terrenos

A forma mais antiga de se investir em imóveis é comprar um terreno e esperar sua valorização ou construir e vender o terreno com um imóvel. Mas também tem gente que compra e em vez de se envolver em todo o processo de construção do imóvel, troca o terreno por alguns imóveis com uma construtora, também conhecido como permuta, dessa forma além de ter um imóvel para morar você pode ter (dependendo do negocio) também um imóvel pra vender ou alugar.

Comprar um terreno exige um bom capital (nas capitais estamos falando facilmente em valores acima de R$ 1 milhão). Salvo que você compre nos arredores, mas ai o risco de o terreno não valorizar tanto ou de ser difícil de fazer uma permuta/vender o imóvel pronto aumentam.

Além disso, comprar um terreno envolve bastante dedicação (negociar o terreno, ir no cartório, contruir/negociar com o incorporador…), pagar impostos (ITBI e IPTU) e outras atividades que talvez exijam muito tempo. Mas como resumo, este tipo de investimento é um dos mais seguros, pois você tem ao menos a posse do terreno.

2. Imóvel na planta
Um formato que foi muito utilizado na década de 2000 é comprar um imóvel na planta.

Durante a década de 80 e 90, o preço dos imóveis (por conta da situação econômica brasileira) ficou “congelado” e não teve os reajustes constantes que deveriam ter tido.

No inicio da década de 2000, com algumas mudanças na legislação (principalmente com a relacionada com o financiamento bancário) ficou muito mais fácil comprar um imóvel.

Com isso, o mercado imobiliário ficou muito aquecido e tornou possível que o preço dos imóveis fossem corrigidos rapidamente, permitindo que você tivesse um ganho expressivo ainda durante a obra.

Mas, temos alguns pontos a levar em consideração:

1) A valorização dos imóveis não esta tão grande como foi na década passada.

2) Você precisa de um valor considerável para dar de entrada e compromete parte de sua renda por um período. Isso, claro, se você não comprar a vista.

3) Existe um certo trabalho envolvido nesta modalidade, como negociação da compra e venda e pagamento de impostos (no mesmo modelo da compra de terrenos).

Crowdfunding

Por último, temos o Crowdfunding, que é uma forma já conhecida no mundo dos investimentos. Isso porque o crowdfunding é uma boa prática de conseguir capital – e investir – por meio da participação de mais pessoas no negócio, e por um valor mais “amigável”.

O que acontece num modelo de crowdfunding imobiliário é bem simples:

Uma incorporadora deseja tornar realidade um empreendimento em uma região – pode ser a construção de um condomínio inteiro, por exemplo. Ao invés dela entrar inteira sozinha nesse empreendimento, ela vai numa plataforma de crowdfunding e pede uma ajuda financeira a você, investidor. Você fornece uma dada quantia a esse empreendimento da construtora, e, com a junção dos investimentos de todos os demais investidores, a construtora começa o seu negócio.

É um modelo legal pras incorporadoras, e tem uma série de benefícios aos investidores.

Por exemplo, por meio do crowdfunding você consegue investir com pouco dinheiro. Você não precisa mais do capital inteiro pra construção do imóvel – você pode investir uma quantia menor e escolher o empreendimento no qual você quer investir. Além é claro, de não se envolver em todo trabalho que da construir um imóvel.

E como esse tipo de investimento também elimina alguns intermediários, você consegue aumentar a sua rentabilidade.

Nesse sentido, quando você investir, você vai receber um título de dívida, mas que é diferente de um título de dívida como o CDB, onde você recebe um valor fixo. Nesse tipo de investimento o seu recebimento vai de acordo com as vendas do negócio que você investiu, com a incorporadora ficando responsável de te passar, em um período de tempo, o rendimento referente a sua participação no negócio dela.

E claro, assim como todas as modalidades de investimento, o crowdfunding imobiliário é um investimento variável, que envolve riscos não somente em relação ao mercado, mas também com a situação financeira da incorporadora do investimento. Por isso, aqui você tem que tomar cuidado também com o emissor.

Além disso, resgatar antes do prazo determinado é possível, mas ainda não tão fácil.

Mas talvez você esteja se perguntando: e como faço para investir em crowdfunding imobiliário?

É aí que entra o Urbe.me, que é uma fintech e primeira empresa no Brasil que começou a disponibilizar esse tipo de crowdfunding aos investidores.

FUNDO IMOBILIÁRIO É O MELHOR INVESTIMENTO DO ANO? Entenda o que é, e saiba como investir!

Mal chegou 2018 e ele já é o bam bam bam da bolsa de valores! Mas isso tem fundamento?

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É fato, primos: 2017 mudou o paradigma de muitas coisas que vimos no mercado em 2016.

A taxa Selic caiu, continuou caindo, e caiu mais ainda, e isso fez com que muitas coisas surgissem como grandes opções.

A renda fixa, apesar de manter a rentabilidade real em um patamar aceitável, começou a perder a sua atratividade, e investimentos com taxas pré-fixadas deram sua vez.

Mas, como a taxa continuou caindo, o mercado começou a prever essas taxas, e os pré-fixados, de pouco em pouco, foram dando lugar a outros investimentos com um pouco mais de risco, como as debêntures, as ações, e, o mais falado da vez, os FUNDOS IMOBILIÁRIOS (fiis).

No Primo Rico, eu já falei para vocês tanto de ações quanto de debêntures, mas faltou, justamente, o de fundos imobiliários. O que eu irei matar hoje, hehe.

E como eu disse, a primeira parte desse vídeo tem um tema específico: te explicar, em detalhes, o que é exatamente um fundo imobiliário. Então, vamos lá

O que é um fundo imobiliário?

Primos, pensem assim:

Você quer muito investir em um imóvel. Não para morar, mas para colocar em aluguel e ganhar uma graninha por cima.

Só que, poxa, você não tem 500 mil, ou 1 milhão de reais pra poder adquirir um imóvel assim e colocar em aluguel. O que tu faz? Pega um financiamento e paga metade do valor real do imóvel em juros? Não é, realmente, uma opção tão boa…

Por isso mesmo surge a grande alternativa: os fundos imobiliários.

Em si, ao investir em um fundo imobiliário você, ao invés de estar comprando um imóvel sozinho, na realidade está se juntando com vários outros investidores, que também tem interesse de entrar no mercado imobiliário, para comprar um prédio inteiro, como um hotel, um shopping, etc.

Então, aqui, fundo imobiliário já nos dá 2 vantagens:

A primeira é que, pelo fato de estarmos nos juntando com outros investidores, não precisamos mais de um valor alto como investimento. Conseguimos, por exemplo, adquirir uma cota de um fundo imobiliário por 100 reais. Ganhamos acessibilidade aqui.

Ah, aqui vale lembrar que, ao comprarmos um fundo imobiliário, estamos adquirindo COTAS dele, então, nós viramos cotistas do fundo.

E bom, a segunda vantagem é que, como estamos adquirindo no fundo imobiliário um imóvel que, muitas vezes terá, por exemplo, 100 inquilinos, nós conseguimos diminuir a nossa exposição ao risco aqui, e acabamos em uma posição mais confortável do que ficaríamos se tivéssemos que administrar um imóvel sozinho.

Só que as vantagens não param por aqui. Ao investir num fundo imobiliário, você também terá a vantagem de receber, mês a mês, um valor mensal como rendimento direto na sua conta da corretora, como se fosse um dividendo de uma ação. E com uma grande vantagem em relação aos outros investimentos que dão dividendos: esses dividendos, no caso dos fundos imobiliários, são isentos de imposto de renda para a pessoa física.

Então, você pode conseguir um valor muito bacana de dividendos aqui, e utilizar até mesmo para comprar mais cotas de fundos imobiliários, melhorando cada vez mais a sua renda tirada do investimento e, ao mesmo tempo, aumentando sua exposição neles. Bacana, não é?

Mas calma lá, que entender isso não é o bastante.

Porque temos 2 “coisas” que fazem com que o investimento em fundo imobiliário não seja tão simples assim.

A primeira é a taxa de juros. O fundo imobiliário é um tipo de investimento que tem uma tendência muito boa a valorizar com a queda da taxa de juros, porque como os alugueis, em sua maioria, acabam não mudando, ele acaba se valorizando com essa queda. E realmente, o momento que passamos de quedas da taxa de juros aqui deixaram os fundos imobiliários em uma situação relevante.

O problema é que, nesse momento, temos um outro grande problema: a perspectiva para a taxa de juros em 2018.
Porque, ok, a taxa de juros já caiu bastante esse ano, mas nós não veremos mais uma queda de em 7% como vimos esse ano. Se ela cair mais, vai cair em um patamar menor, em um patamar que o mercado já está esperando, então você não verá um reflexo tão grande em valorização de preço nos fundos

E pior ainda: em 2018, nada diz que a taxa de juros permanecerá baixa. A reforma da previdência não tá com muita cara de que vai passar, os juros nos EUA estão aumentando, já temos déficit nas contas públicas confirmado para o ano que vem… Enfim, veja, o cenário não é nada favorável para o Brasil conseguir manter uma taxa de juros baixa por muito tempo.

E se a taxa de juros aumentar, isso pode se tornar um problema para esses investimentos. Você pode acabar comprando hoje, e ele ter uma desvalorização no preço já ano que vem.

COMO COMEÇAR A INVESTIR EM AÇÕES COM POUCO DINHEIRO! Explicado em 4 passos

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E aí primos, preparados para começar o intensivão em ações? 😀

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Não podemos estar em um momento melhor para falar de ações. A bolsa e a e economia brasileira estão com perspectivas boas sobre o futuro, e, assim como eu disse no vídeo sobre debêntures, os indicadores econômicos no Brasil estão ficando cada vez melhores para as empresas. Se é verdade que isso faz com que o mercado de debêntures fique muito bacana, isso também é verdade para o mercado de ações.

Mas sim, eu sei. Quando a taxa Selic no Brasil estava mais alta, não parecia haver tanta necessidade em ir para o mercado de ações. Ia quem queria tentar ganhar mais ou quem tinha curiosidade em conhecer. Hoje, isso está mudando um pouquinho, e até mesmo quem tem pouco dinheiro pensa e se vê na obrigação de entrar na bolsa de valores.

Nada mais justo então que eu reservar um vídeo para te ajudar a entender como começar a investir em ações com pouco dinheiro, não é mesmo? hehe.

Quem entra na bolsa de valores sem conhecimento nenhum, na grande maioria das vezes termina o dia sem um puto no bolso. Foi o que eu fiz, e foi exatamente o que aconteceu comigo.

Mas se não é para começar entrando com tudo, e nem arriscar direto, qual é a forma correta de iniciar o investimento em ações? Te dou alguns passos:

Fundo de Emergência
Sim primos, fundo de emergência.
A grande realidade é que, ao contrário do que muitos fazem parecer, a bolsa de valores não é um paraíso.

O grande primeiro passo para entender o que é investir na bolsa de valores é justamente entender que não se coloca um dinheiro do qual você não está disposto a perder ou simplesmente não pode perder.

Se você ganha 1000 reais por mês, sobra 100 reais, e você não tem nada guardado pra lidar com imprevistos, você não pode investir na bolsa de valores. Esse não é o lugar adequado ao seu dinheiro. Se você fizer isso, o que provavelmente vai acontecer é que você vai precisar do dinheiro, vai ser obrigado a resgatar, e no final você vai liquidar a sua ação num prejuízo.

Por isso, se você está na linha de partida, o básico que você precisa fazer é primeiro um investimento na renda fixa, em um investimento com liquidez, para você começar a constituir o seu fundo de emergência.

Lembro que, nesse caso, o recomendado é que se tenha o valor dos seus gastos mensais multiplicados por 12, e multiplicados por 6 caso você seja CLT ou funcionário público, beleza?

Fundo de ações

Beleza. Aí você ouviu o seu primo aqui e já constituiu o seu fundo de emergência. É chegado o momento de entrar de cabeça em ações?

Não exatamente. Há ainda uma opção para quem quer mexer em ações: os fundos em ações.

Indices
Aí você fala “beleza primo, já passei dessa parte, e agora? Já estou pronto pra entrar na bolsa?”

Eu diria que sim, jovem padawan. Mas temos que ir com calma.

O que eu diria para você que está nessa parte intermediária, e até mesmo para quem ainda não entende tão bem mas quer arriscar na bolsa, é que olhe bastante pros fundos de índices.

O BOVA11, em especial, é bacana, pois ele tem liquidez e te ajuda, assim como outros fundos de índices, a diversificar o seu investimento, já que a sua composição se dá por mais de 10 ações diferentes de empresas da bovespa.

Investindo propriamente em ações
Bom, a partir disso, claro, agora você pode pensar na bolsa de valores como um todo, e investir em qualquer empresa que você quiser.

Mas, em minha opinião pessoal, creio que uma pessoa que segue verdadeiramente uma boa carteira de ações quando ela baseia sua carteira pensando em ser sócio das empresas.

Eu não acho que trading pode enriquecer, e para mim conceitos como value investing são bem mais interessantes do que fazer trading com ações.

Isso não significa, claro, que você não possa seguir o trading. Mas eu acho que vale mais a pena, em primeiro momento, comprar ações de boas empresas, que têm possibilidade de crescerem, e você depois de uma carteira já bem formada nesse sentido, se abrir a algumas possibilidades de tentar fazer trade. Mas tentar viver de trade, pra mim, é perda de tempo – e dinheiro.

E, claro, eu não irei descartar o trading aqui. Farei, posteriormente, justamente alguns vídeos sobre técnicas na análise gráfica que são muito utilizadas para fazer trades. Só digo que, para quem está iniciando, o foco não deve ser o trading, e sim o investimento em empresas prósperas, firmeza? Mas quem vai decidir qual o melhor, no final das contas, é você.

🔴 BURGER KING e o BITCOIN: Uma nova amizade?

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O Código da Riqueza: http://ocodigodariqueza.com.br

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Fala ai primos, beleza?

Hoje é mais um dia de BIT COUSIN, e, dessa vez, mais uma notícia bombástica: O Burger King lançará sua própria moeda dentro de um sistema de Blockchain!!

Se alguém ainda tinha dúvidas que o Burger King era melhor que o Mc Donalds, agora já pode ter certeza, haha.

Agora a Burger King é mais uma grande empresa da lista de empresas que estão se ligando no potencial da tecnologia Bitcoin. Foi anunciado por eles uma parceria com a plataforma Waves para criar a batizada WhooperCoin, que será exclusiva da Rússia, pelo menos por enquanto.

A ideia da moeda, porém, não é bem a cara das outras moedas digitais comuns.

Isso porque, no caso da bitcoin, nós temos os mineradoress registrando as transações e ganhando bitcoins. Mas, no caso da WhooperCoin, você ganhará as moedas comendo whoopers, e depois poderá trocar o tanto de moedas adquiridas por mais whoopers.

No fim, no fim mesmo, é muito mais parecido com um programa de fidelidade do que uma moeda digital em si.

Segundo a BBC, poderá ser comprado um Whooper a partir de 1700 WhooperCoins, mas os valores que são recebidos a cada compra de Whooper não foram divulgados.

Teremos também a opção de enviar as moedas para amigos e até comprar moedas de outras pessoas no próprio sistema da Waves. Até ai, bem programa de fidelidade mesmo.

É só isso primo?

Não só!

Isso porque o Burger King também nos deu algumas faíscas do que pode vir por aí.

Numa declaração do diretor de comunicações externas do Burger King na Rússia!

Ivan Shestov disse que o Whooper deixará de ser apenas um lanche para ser investimento, pois acredita que as moedas digitais subam de valor com o tempo.

Se você já conhece um pouco sobre bitcoin, sabe que isso acontece com a bitcoin por conta do caráter deflacionário dela também, certo?

Então, temos aqui uma hipótese:

O Burger King pode fazer com que a moeda também seja finita. Se ele fizer, traz o caráter deflacionário que a moeda precisa para crescer de valor no longo prazo.

Mas pensa bem né primo, se a única funcionalidade dela for comprar mais whoopers, ela passa a não ter tanto sentido ai, não é mesmo?

Afinal, quem vai dar valor a uma moeda que só tem uma função específica como essa?

É por isso que, logo de cara, se o cara afirma que veremos a whoopercoin como um tipo de ativo assim como a bitcoin, é porque vem muito mais coisa por aí.

Provavelmente o que acontecerá é que esse sistema com o whopper será apenas o teste dos caras. Se tudo der certo, a moeda poderá caminhar para outros negócios que não se limitam só ao Burger King.

Ela funcionará apenas para o whooper, mas depois pode ir para todos os lanches do BK, ir para promoções… E até mesmo sair do BK, que vai ser o passo mais importante para dar valor a moeda.

Poderemos ver no futuro a moeda com descontos em promoções conveniadas ao BK, e até mesmo empresários aceitando ganhar dinheiro em forma de WhooperCoins. Vai que o cara ama um BK e decide aceitar, não é mesmo?

Em linhas gerais, dá para ver que a moeda tem bastante espaço para crescer no futuro, basta eles fazerem isso no esquema certo.

E duvido que isso não aconteça. Do jeito que o mundo está seguindo com essa febre de moeda digital, quem sabe não apareçam concorrentes fazendo a mesma coisa?

Imagina termos uma concorrência de BK e MC em moedas digitais?
O consumidor final só tem a ganhar com isso, cara.
Imagina as duas empresas concorrendo trazendo benefícios à moedas delas?

Pô, uma concorrência pode fazer com que o BK faça uma parceria com o boticário para oferecer desconto em perfumes também, por exemplo.

Tá certo que talvez isso não aconteça, mas veja, são possibilidades.

Os próximos capítulos que virão não dá para dizer como serão, mas eu estou realmente bastante empolgado com essa notícia.

Só peço uma coisa ao BK: TRAGA AO BRASIL!! Eu quero ter a WhooperCoin! 🙁