Descubra se os DONOS DAS EMPRESAS DA BOLSA estão VENDENDO SUAS AÇÕES! | CVM 358

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Já imaginou se você pudesse descobrir se os donos das empresas que você investe na bolsa de valores e na renda variável como um todo estão comprando ou vendendo suas ações?

Pois bem: isso é possível com a CVM 358

e no vídeo de hoje eu vou te dizer exatamente o que os donos/conselho de administração e a diretoria de algumas das empresas mais populares da bolsa estão fazendo.

Será que eles estão com a cabeça de investir na bolsa e em investir em ações?

Ou será que eles estão com a cabeça de fugir da crise e dos problemas da economia?

Pois bem: como poderá ver no vídeo, temos os dois casos em várias empresas.

No caso de Fleury (FLRY3) e WEG (WEGE3), por exemplo, os controladores dessas empresas da bolsa de valores estão aproveitando o momento pra aumentar suas posições em investimentos.

Já o caso de outras empresas como a Azul (AZUL4), o momento é do contrário: tem controlador se desfazendo de muitas ações.

Com isso, entenda: como Peter Lynch já dizia, quando temos compras e vendas de ações de controladores, temos que saber o seguinte:

1) Nem toda venda significa realmente algo de negativo (as pessoas tem problemas pessoais e outras coisas que podem interferir em seus investimentos na bolsa)

2) Mas, geralmente toda compra de ações dessas pessoas tende a ser algo positivo.

Com isso, espero que esse video te ajude a entender melhor o cenário das empresas que você tem ações, e ajude você a refletir melhor sobre seus investimentos.

Lembrando que esse vídeo NÃO É uma recomendação de compra

AS 10 MELHORES PAGADORAS DE DIVIDENDOS DA CRISE!

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– – – – – *ESSE VÍDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.*

– A ideia do vídeo de hoje não é te dar uma previsão.

– Na verdade, a ideia do vídeo é a seguinte: te mostrar o impacto dessa crise atual no dividend yield das empresas.

Isso se torna muito relevante, principalmente nas empresas que até então já eram boas pagadoras de dividendos. Pois, se elas conseguirem manter o lucro delas, comprar agora pode significar comprar empresas que vão já retornar o investimento muito rápido
E melhor: retornar em dividendos.

Dividend Yield: dividendos pagos nos últimos 12 meses / preço da ação * 100

– Como o preço da ação caiu (mas o lucro histórico continuou o mesmo), diversas empresas sofreram mudanças significativas nos seus DYs.

E o que o DY mostra? Quanto tempo uma ação se pagaria caso os dividendos que ela paga continuassem os mesmos.

Temos que tomar um certo cuidado em como o lucro dessas empresas vão oscilar no curto prazo. Talvez demore mais de 4 anos pra Smiles se pagar em dividendos, por exemplo.
PORÉM, também não podemos deixar de lado o cenário positivo. Se tudo der certo e as ações voltarem a normalidade, um DY desses pode representar uma grande vantagem no futuro, principalmente se você tem uma carteira focada em dividendos.

COMO INVESTIR BEM NA CRISE! | 4 passos para escolher BOAS empresas

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COMO INVESTIR BEM NA CRISE! | 4 passos para escolher BOAS empresas

1) Baixo endividamento, principalmente de curto prazo

– A ideia é simples: empresas muito endividadas e com uma maior parte dessa dívida em curto prazo, tendem a sofrer muito mais com a crise.

– A divida bate na porta, a empresa tem que arranjar capital rápido, o que nem sempre é possível… enfim, empresas com esse perfil vão ter que ter um jogo de cintura muito maior que as outras.

E como faço pra saber isso? Indo no balanço patrimonial.

Total da dívida = soma de empréstimos e financiamentos do passivo circulante + soma de empréstimos e financiamentos do passivo não-circulante

Dívida de curto prazo = soma de empréstimos e financiamentos do passivo circulante.
Então, pra sabermos quantos % da dívida é de curto prazo, dividimos a dívida de curto prazo pelo total da dívida.

2) Empresas com um nível de caixa disponível considerado
– Uma das formas de verificar essa capacidade é pelo indicador que chamamos de DÍVIDA LIQUIDA.

OU seja, quanto de dívida ainda sobra da empresa descontando o seu caixa.
Perceba aqui, que o indicador desconta o caixa da dívida, e não o contrário. Por isso, quanto menor o número, MELHOR ele é.

E indo direto pra dívida liquida da Arezzo: -R$96.899.000

OU SEJA, apesar da dívida da Arezzo ser mais de 80% no curto prazo, a Arezzo tem caixa mais do que suficiente pra quitar essa dívida, já que ela tem 96 milhões a mais em caixa pra lidar com elas.

3) Empresas com fácil adaptação dos negócios pra internet

– Essa característica é menos quantitativa, e mais qualitativa.

– A ideia é olhar pro cenário atual, e vermos ele acontecendo na prática pras empresas.

– Existe uma diferença entre, por exemplo, uma magazine luiza, que tem um e-commerce já muito bem estruturado, do que pra uma como a Ecorodovias, que é uma empresa de concessões rodoviárias? EXISTE.

E, claro, isso não quer dizer que uma é melhor que a outra, mas o ponto é: essas empresas vão ser impactadas de formas diferentes na crise, e isso não só do ponto de vista da receita, mas do ponto de vista dos funcionários também: em um cenário de muito stress, lockdown, qual das duas será que terá maior capacidade de manter os seus funcionários em home-office, por exemplo?

Isso tem que ser levado em conta.

momento legal de falar dessa noticia do marketwatch:

4) Qualidade, não Potencial

– Com as quedas na crise, tudo aparenta estar muito barato.

– Mas, imaginando um cenário de stress, imagina que essa crise atual saia do corona vírus e se torna uma crise de recessão econômica.

– Nesses casos, é bem possível que então as empresas que tinham o seu valuation pautado no CRESCIMENTO, se tornem empresas não tão boas assim. Não porque vão quebrar, mas porque o valuation anterior precificava um crescimento que pode muito bem agora não ocorrer no futuro.

– Por conta disso, essa é a hora de trocarmos a nossa visão: não procurarmos por empresas com grande potencial de crescimento futuro, e os caçamba.

Agora, é hora de fazermos o simples: de procurar empresas de qualidade. De empresas que até pouco tempo atrás estavam muito bem precificadas, mas que caíram muito de preço.

E o que ver nessas empresas?

– P/L abaixo da média histórica;

– Um crescimento de lucratividade estável, com lucratividade recorrente;

– Um patamar bom de margem liquida;

– níveis de endividamento bons (como no item 1 e 2 desse guia);

– Um bom Market share, sendo uma empresa possivelmente já consolidada no setor;

– Atento também se a empresa pode ser inserida dentro do contexto “essencial” (produtora de alimentos, bancos, etc.)

A MELHOR OPORTUNIDADE DA DÉCADA?

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Estamos, literalmente, vivendo o que será história daqui a alguns anos.
Esse momento que estamos passando vai estar em muitos livros e artigos sobre história no futuro.

Aqui, os piores downsides que tivemos na história da bolsa.

De 1968 a 82, a bolsa de valores caiu incríveis 80%.
Mas, depois disso, deu um retorno de 16x até metade de 85 – atingindo um topo maior que o último, entre 1970 e 1971.

De 85 a 90, a bolsa caiu 90%.

Depois disso, deu um retorno de 32,5x até 1997 – ficando em patamar superior que o último topo, entre 85 e 86

De 97 a 2002, a bolsa caiu 83%
Pra dar um retorno de 20,7x até o início de 2017

E de 2007 a 2016, a bolsa caiu outros 80%

Pra já recuperar grande parte disso até o começo dessa nova crise em que estamos.

E esse grande histórico de recuperação não é exclusivo do nosso país:

No longo prazo, as coisas voltam ao normal, o mercado volta, e mais um crescimento enorme na bolsa acontece.

Então sobre a crise atual: ela vai passar, e no longo prazo, toda essa perca dará lugar ao crescimento.

O problema aqui, na verdade, é outro:
1) Até quando essa crise vai perdurar?

E isso é realmente um problema. A crise de 68 perdurou por 12 anos. A de 2008 mesmo, só foi ter seu fim definitivo em 2016.

E aí você tem que se perguntar o seguinte: você está preparado pra crise se arrastar por muito tempo? Você sobreviveria se isso acontecesse?

E é aqui que nós temos que nos ater. Não é na queda ou na subida, mas na nossa sobrevivência no mercado.

Pra quem sobreviver, essa provavelmente é a oportunidade da década.
E o que fazer para se proteger?

1) Não adianta procurar seguros agora, como ouro, opções, etc. Isso deveria ter sido feito antes (e eu sempre alertei do fato de ter uma % da carteira em caixa). Seguro agora está caro, e você pagará muito caro por ele;

2) Qual o seu melhor seguro agora?

Se você tem caixa: utilize o caixa aos poucos.

O segredo está em se adaptar ao mercado. Ele pode estar ruim agora, mas pode piorar. Ter a noção de seguir rebalanceando aos poucos e não gastar o caixa todo de uma vez te dá uma capacidade melhor de aproveitar o mercado.

Se você não tem caixa: rebalanceie buscando os ativos de melhor qualidade, e NÃO exponha a sua reserva de emergência.

Pra sobreviver, é fundamental que você não se sacrifique, e mais: busque por empresas de qualidade e possam se adaptar à crise.

Uma empresa que tem caixa e alternativa de lidar com agravamento da crise (e se ficarmos 6 meses em lockdown? E se o mercado demorar pra retomar?) é melhor do que estar em carteira com empresas que antes tinham um potencial incrível pela frente, mas que hoje tem poucos recursos pra lidar com o momento difícil.

MAIS UM CIRCUIT BREAKER NA BOLSA! E os fundos imobiliarios (FIIs)? é hora de comprar?

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– – – – – *ESSE VÍDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.*

O mundo inteiro, literalmente, entrou em caos.

E aí, o que já tava ruim na economia e na bolsa de valores (renda variável), continua piorando pra investir em ações e fundos imobiliarios: não só o ibovespa, mas o ifix (indice dos fiis) não para de cair.

Com todas essas notícias, com tanto medo e insegurança rolando no mundo, era fato: o mundo das finanças pessoais ia entrar em choque.

Fundos Imobiliários que mais caíram desde o começo de Março:

RCFA11 -46,31
GSFI11 -34,15
FAED11 -30,73
XPML11 -29,86
HTMX11 -27,40
CARE11 -26,89
RNGO11 -26,46
BCIA11 -25,27
EURO11 -25,10
HSML11 -25,01

Cenário atual:

– Pânico generalizado de pessoas que são iniciantes nos fundos imobiliários

– Não é algo isolado, e as quedas estão acontecendo por todos os ativos.

– Crise impactou o dia a dia das pessoas, e muitos hábitos vão ter que ser readaptados pra um novo cenário.

– Principais FIIs que sofrem num primeiro momento: justamente os FIIs que dependem dos hábitos antigos. FIIs de shoppings, hotéis e estabelecimentos comerciais podem sentir um pouco mais nesse processo.

– Pontos a serem observados: alguns FIIs estão sendo utilizados como moeda de troca pra rebalanceamento. Vende-se alguns FIIs que não caíram tanto, e rebalanceia os mesmos no mercado de ações.

Riscos que o investimento em fundos imobiliários corre:
1) Os reajustes nos preços no curto prazo (risco de mercado, e até aí tudo bem);
2) O risco de queda na atividade econômica (que pode não prejudicar tanto no curto prazo, mas que pode piorar com a continuidade da quarentena);
3) O risco de um ou mais ativos que compõem o FII dar default por conta da pausa na atividade econômica.

Por isso, é importante que:
1) Se tenha caixa, não só pra aportar mais como pra sobreviver (e aqui entra principalmente a reserva de emergência);
2) Acompanhar o andamento dos FIIs, principalmente os monoativos na carteira (que sofreram impactos negativos, principalmente em seus proventos);
3) Ficar sempre de olho nos relatórios gerenciais pra entender o risco que o FIIs e os seus ativos correm, principalmente daqueles que dependem de alugueis de outras empresas.

BOLSA DE VALORES CAIU 13,92%! E agora? ela está barata? É hora de comprar?

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– – – – – *ESSE VÍDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.*

Canal do Breno Perrucho: https://www.youtube.com/user/nicolinoperrucho/featured

A bolsa de valores não para de cair.

E aí, o que já tava ruim na economia e na bolsa de valores (renda variável), piorou ainda mais hoje: mais um circuit breaker foi acionado na b3.

Com tanto medo e insegurança rolando no mundo, era fato: a bolsa ia sentir. O mundo das finanças pessoais ia entrar em choque.

E claro, quem tinha interesse em investir em ações perderia o interesse, assim como quem já descobriu como investir em ações ia ficar inseguro.

Ibovespa desde o início do ano (sem contar a queda de hoje): mais de 40% de queda.

Sobre o VIX, o índice do medo:

INDICE VIX: O índice VIX é o indicador que mensura a volatilidade das opções sobre ações do S&P 500, principal índice do mercado acionário dos Estados Unidos.
Seu cálculo é feito pela CBOE (Chicago Board Options Exchange), com base na média dos preços das opções do S&P 500 e representa a expectativa da volatilidade implícita dessas opções nos próximos 30 dias.

Conhecido, por isso, como o Índice do Medo.

Resumo da coisa: Sim, estamos passando por uma crise. E ela persiste tanto na renda variável, como na renda fixa.

E todo o mercado, nesse momento, está com medo.

O que deve ser feito? O que já foi ensinado

DIVERSIFICAÇÃO 25/25/25/25

– Rebalanceia, sempre mantendo os 25%. Com as ações caindo, o caixa se valoriza, e vc vai fazendo as alocações.

Ponto importante: mantenha o foco na estratégia. Não gaste todo o caixa na ganância. Faça aos poucos. Se mantenha focado.

Cuidados: só lembrar que ações exportadoras depende bastante. Tem empresa que, apesar de ter receita atrelada ao dólar, tem muito mais dívida atrelada. Tem que tomar cuidado.
Sobre opções, ouro e seguros de carteira: não adianta ir atrás de seguro quando já se perdeu o carro.

BOLSA ABAIXO DOS 70 MIL! DÓLAR NOS R$5! 2 CIRCUIT BREAKERS EM 1 DIA! VOLTAMOS AO PATAMAR DE 2008?

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O mundo inteiro, literalmente, entrou em caos.

E aí, o que já tava ruim na economia e na bolsa de valores (renda variável), piorou ainda mais hoje: o secretário da presidência está com corona vírus, e tudo indica que há chance não só do nosso presidente ter pegado corona, como também o próprio Trump corre risco de estar doente com o Corona.

Com todas essas notícias, com tanto medo e insegurança rolando no mundo, era fato: a bolsa ia sentir. O mundo das finanças pessoais ia entrar em choque.

E sentiu.

Ibovespa caindo 16% só hoje, bancos sangrando, empresas de tecnologia sangrando, industrias sangrando, tudo, tudo sangrando.

Ibovespa desde o início do ano (sem contar a queda de hoje): -26,35%

Empresas que mais caíram desde o começo do ano
Eucatex (EUCA3) : -78,72%
IRB (IRBR3): -67,39%
Dommo (DMMO3): -66,21%
Pomifrutas (FRTA3): -59,63%
Saraiva (SLED3): -58,09%
Gol (GOLL4): -57,47%

Sobre o VIX, o índice do medo:

INDICE VIX: O índice VIX é o indicador que mensura a volatilidade das opções sobre ações do S&P 500, principal índice do mercado acionário dos Estados Unidos.
Seu cálculo é feito pela CBOE (Chicago Board Options Exchange), com base na média dos preços das opções do S&P 500 e representa a expectativa da volatilidade implícita dessas opções nos próximos 30 dias.

Conhecido, por isso, como o Índice do Medo.

O VIX mede o nível de volatilidade do S&P 500 nesses 30 dias, e procura “prever” a variação dos movimentos futuros do mercado. Ou seja, o índice da uma medida de quanto o mercado acredita que o índice do S&P 500 irá flutuar nos próximos 30 dias.

Obs: o índice não é medido a cada 30dias, consegue-se ver no dia, em 5min, em 1semana, em 1 mês, no gráfico. Mas esses valores são baseados em “snapshots” (como se fossem prints instantâneas) das cotações de compra/venda de opções.

Dolar:

No começo de julho do ano passado, eu fui aos EUA para uma palestra. Naquela época o Dólar Comercial estava R$3,85 e o Dólar Turismo R$4,00.

No finalzinho do ano, eu passei umas férias com a minha família na Disney. O Dólar Comercial estava por volta de R$4,10 e o Turismo R$4,26

E eram exatas 12 de março de 2020, na abertura do mercado, quando o Dólar chegou a ser negociado por – pasme – R$ 5,02! Sem falar, o turismo, que chegou aos R$5,07.

Resumo da coisa: Sim, estamos passando por uma crise. E todo o mercado, nesse momento, está com medo.

E qual um dos principais problemas? Pessoas buscando proteção de última hora.

Momento de tentar fazer seguro, comprando ouro por exemplo, foi antes da coisa acontecer. Agora, você vai pagar caro por isso. Não faz sentido.

O que deve ser feito? O que já foi ensinado

DIVERSIFICAÇÃO 25/25/25/25

– Rebalanceia, sempre mantendo os 25%. Com as ações caindo, o caixa se valoriza, e vc vai fazendo as alocações.

Ponto importante: mantenha o foco na estratégia. Não gaste todo o caixa na ganância. Faça aos poucos. Se mantenha focado.

Cuidados: só lembrar que ações exportadoras depende bastante. Tem empresa que, apesar de ter receita atrelada ao dólar, tem muito mais dívida atrelada. Tem que tomar cuidado.
Sobre opções, ouro e seguros de carteira: não adianta ir atrás de seguro quando já se perdeu o carro.

A BOLSA NÃO PARA DE CAIR! 7% DE QUEDA HOJE! Chegamos ao fundo do poço?

Inscrições abertas para a Mentoria do Mil ao Milhão 4.0: https://r.oprimorico.com.br/facasuamatricula

– – – – – *ESSE VÍDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.*

Como vocês já devem saber, passamos pela pior e maior queda da bolsa desde 2010.
Foi a primeira vez que mais de 1 milhão de CPFs na bolsa viu um circuit breaker acontecer DE VERDADE na bolsa.

Crise Asiatica

– Imagine que estamos em novos tempos. Economia bombando, surgimento de aparelhos cada vez mais tecnológicos, e, principalmente: mercado asiático conseguindo números incríveis.

É crescimento de 2 digitos, é PIB crescendo, é Hong Kong se tornando um grande centro do mercado financeiro… tudo muito bom.

Mas daí, do nada, uma paulada: por pressão de fuga de capital e especulação, a Tailândia é obrigada a desvalorizar sua própria moeda. Depois da Tailândia, outros seguiu-se os demais países do leste asiático, e foi instaurada de vez no mercado financeiro – principalmente com a Coréia do Sul e Hong Kong afetados.

Foi um monte de empresa grande ficando endividada, várias empresas abrindo falência, empresas financeiras suspendendo o trabalho por falta de liquidez… Pronto, pânico geral.

Crise Russia
– A Rússia já não era um país que estava bem das pernas. O país ainda tinha muitos problemas herdados do fim da união soviética, e crescia à trancos e barrancos.
Só que, uma coisa piorou ainda mais a situação da Rússia: a crise da Ásia.

Câmbio Flutuante
Assim como a crise asiática, o Brasil passou por uma “crise”, principalmente por conta de uma política cambial.

Entre 1995 e 1999, o Brasil funciona por um regime cambial chamado de “banda cambial”. Com a banda cambial, basicamente o nosso BC delimitava uma cotação máxima e uma mínima do qual o dólar poderia oscilar. Se ele passasse alguma dessas bandas, o BC entrava no mercado comprando ou vendendo dólar pra colocar o câmbio no limite.

Mas, após 12 meses, a bolsa mais que triplicou no período.

E todas as crises que vieram a seguir (crise de 2008, crise do joesley day), todas, sem exceção, tiveram os mesmos problemas:

– Ganância
– Medo
– Impaciência

E em todas as vezes que essas emoções guiaram os investimentos das pessoas (na renda fixa e na renda variável, sendo na bolsa de valores ou não), as pessoas tiveram prejuízo.