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1. Se manter fora da zona de conforto
Diz ai primo: qual a primeira coisa que você pensa em fazer assim que conseguir a sua independência financeira?
Tenho certeza que a resposta de muitos de vocês foi: eu penso em parar de trabalhar.
A realidade é que a independência financeira é boa, mas com ela existe uma chance maior de nós acabarmos nos acomodando. Ou seja: nós paramos de fazer algumas coisas, como propriamente trabalhar, porque já estamos numa posição confortável, porque essa se tornou a nossa zona de conforto.
Só que a vida é como se fosse uma escada rolante ao contrário: se a gente para de tentar subir, a vida vai nos puxando pra trás de novo.
E não é que você tem que fazer tudo o que costumava fazer, não. Uma das coisas boas de alcançarmos a independência financeira é que nós temos a liberdade de dizer não pra várias coisas, e isso nem sempre acontece quando temos pouco dinheiro. Agora, essa liberdade de dizer “não” não pode se tornar na presunção de achar que podemos dizer não pra tudo. Se fazemos isso, nós paramos no tempo, e a vida não perdoa quem para no tempo: ela vai nos puxar pra trás, e seremos obrigados a conquistar tudo de novo.
Por isso, se quisermos alcançarmos a independência financeira e continuarmos sendo independentes, nós temos que evitar o máximo possível cair na zona de conforto. Mesmo que pareça tentadora, ela é um dos nossos principais inimigos, inclusive para a nossa sanidade mental.
2. Limite de gastos mensal
Uma outra coisa MUITO inteligente a ser feita é, justamente, limitar os nossos gastos mensais.
Isso é importante porque, conforme o nosso patrimônio cresce, a sensação de que temos poder aquisitivo, obviamente, aumenta. E quando isso acontece, essa sensação pode fazer com que nós simplesmente tenhamos mais gastos do que nós poderíamos ter efetivamente.
É a síndrome da etiqueta de supermercado: já perceberam que as pessoas que geralmente não se preocupam muito com o seu dinheiro pegam as coisas do supermercado sem olhar a etiqueta do preço?
3. Próprio imóvel
Talvez isso soe estranho pra vocês. “Um educador financeiro falando que comprar o próprio imóvel é um bom negócio???”
Mas sim. E tem um racional pra isso.
4. Cuidar você mesmo do seu próprio dinheiro
Ainda falando de comodidade, uma das “facetas” que mostram uma comodidade que aparece quando ficamos ricos é quando nós decidimos por escolher deixar o nosso patrimônio nas mãos de um terceiro.
Isso acontece, muitas vezes, porque o paradigma das coisas mudam: até no banco, que costuma oferecer opções duvidosas pro pequeno investidor, você tem acesso ao segmento “private” do banco, que tende a fornecer um serviço mais justo pra você e pro seu dinheiro.
Acontece que existe uma frase que é lei no mundo das finanças: ninguém vai cuidar melhor do seu dinheiro do que você.
5. Indexar uma parte do seu patrimônio em dólar
Querendo ou não, se tivessemos que nomear uma moeda mundial, ela provavelmente seria o dólar. Muitas coisas, até mesmo indiretamente, são trocadas tendo base no valor do dólar.
Agora, além disso, temos ainda outras 3 coisas importantíssimas relacionadas ao dólar:
1. é uma moeda mais forte que o real brasileiro;
2. é uma moeda mais estável do que o real brasileiro;
3. É mais fácil dar algum xabu no real brasileiro do que dar um xabu no dólar americano.
6. Dar atenção aos impostos
Patrimônio cresce, e o imposto que nós pagamos, além de representar um valor mais alto, também fica mais complexo.
7. Ter o seu próprio carro
8. Planejamento sucessório
Outra coisa muito importante, e que nem sempre todo mundo faz, é o chamado planejamento sucessório. A pessoa tem a ideia de juntar dinheiro, faz a economia, procura investir, e tem até rendimento na bolsa de valores… mas não planeja o “depois da morte”.
Poxa, uma vez que tenhamos uma certa quantia em vida, faz sentido que nós pensemos também nos nossos herdeiros, seja filho, esposa, neto, etc.
O problema é que muitas vezes isso é feito de forma não muito bem planejada, aí a herança é passada por inventário. E o processo de inventário é, por muitas vezes, um processo muito demorado, e também muito caro para os herdeiros. É super interessante evitarmos isso.
Uma das formas mais simples de evitar o inventário é a previdência privada. Com a previdência, basta você adicionar os beneficiários referentes a ela que, caso você acabar vindo a falecer, os beneficiários vão receber a herança num processo bem mais simples do que o inventário, já que vão receber de forma direta os valores.
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