5 dicas INDISPENSÁVEIS para fazer sua empresa CRESCER! (e pra você ganhar dinheiro…)

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dicas:

1 – Mantenha o controle do Fluxo de Caixa

Segundo um estudo do SEBRAE, cerca de 50% das micro e pequenas empresas que fecham no Brasil, fecham porque pecaram no Fluxo de Caixa.

Mas talvez essa ideia fique ainda um pouco turva na sua cabeça… Afinal, qual o problema das empresas com o fluxo de caixa? Seria só questão da falta de clareza pra separar as contas? Impede só de juntar dinheiro?

Na realidade, não é bem assim.

O principal problema que vem com o fluxo de caixa é quando a empresa começa a lidar com pagamentos a prazo.

Porque no mundo da nossa cabeça, tudo parece muito simples:

imaginemos que estamos fazendo um produto do qual conseguimos vender por 10 reais.

Se nós recebemos esse valor a vista, beleza. Temos o dinheiro na mão pra fazer essa separação… Agora, e se passamos a receber à prazo?

É o que frequentemente acontece com as empresas.

2 – Gaste melhor o dinheiro da sua empresa

Tanto na vida pessoal quanto também na vida empresarial, uma coisa é comum entre os brasileiros: muitos gastam mal o seu dinheiro.

Esse gastar mal não significa que a pessoa está gastando quando deveria economizar. Na real, é que ela simplesmente poderia estar gastando melhor o dinheiro.

Em muitos casos, no dia a dia de uma grande empresa, alguns funcionários precisam de um táxi, uber, ou qualquer tipo de corrida corporativa, pra ir de um ponto até outro para exercer seu trabalho.

Eu mesmo, nos meus tempos de estagiário, fiz muito isso. Eu tinha que ir de uma fábrica para outra, e usava muuuito taxi.

Existem 2 problemas nisso aqui, um do empregador e outro do empregado:

Pro empregado: O problema está que, em vários casos, ele precisa ter tipo uma nota fiscal pra comprovar a corrida, e depois pedir reembolso à empresa, porque teve que pagar a corrida com o próprio bolso. Em alguns casos, esse reembolso demora muito, e prejudica o empregado.

Pro empregador: Não existe um controle aqui do processo. Ele não consegue entender de imediato o quanto todos os empregados dele estão gastando com as corridas, e nem sabe, de imediato, como ele pode trabalhar pra reduzir esse custo.

Ou seja, tem um gasto aqui que, apesar de ser necessário, está sendo muito mal executado.

A grande dica é entender de que forma podemos melhorar a eficiência dos nossos gastos, até pra investir na empresa e ter um rendimento bacana. No caso da corrida corporativa, nós temos, por exemplo, os serviços da 99corp.

3 – Escalabilidade

Apesar de muitos empreendedores que estão começando ainda não pensarem muito sobre isso, a escalabilidade de um negócio é fundamental para entender o tempo necessário para esse negócio começar a vingar.

Mas talvez você esteja se perguntando: “primo, o que é exatamente a escalabilidade?”

Simples:

Um negócio ser escalável significa que você consegue alcançar um número maior de vendas, sem, necessariamente, ter um aumento semelhante no custo.

4 – Crescer também a presença online da empresa

2018 né primos… Não preciso nem mais dizer a vocês que é MUITO, mas MUITO fundamental que uma empresa, hoje, se insira dentro da internet pra ganhar visibilidade. Uma empresa hoje que não tem nada na internet é quase como se não existisse.

Agora… o que eu acho que é uma dica de verdade nesse assunto não é te dizer que você tem que estar na internet. Todo mundo já sabe disso.

O lance, e que geralmente muita gente não toma o devido cuidado, é que TODA empresa precisa também dar valor aos meios de comunicação.

Não é só ter um site da empresa com uma página de contato que funciona. Pra uma empresa realmente começar a usufruir da internet do jeito certo, ela tem que, por exemplo, criar uma página da empresa no facebook e, mais do que criar, começar a movimentar essa página.

5 – Utilizar a venda consultiva.

É fato: empresa que não vende, vai a falência.

Acontece que, quando vamos procurar entender um pouco melhor sobre vendas, caímos em 2 tipos de venda: a venda passiva e a venda ativa.

Agora… Existe um tipo de venda também que não é tão propagada assim, mas que é realmente muito útil também para conseguirmos escalar as vendas do nosso negócio: a venda consultiva.

Pra te explicar como ela funciona, vou dar um exemplo real:

Quando eu ainda era sócio de um escritório de assessoria de investimentos, nós usavamos muito da venda consultiva.

Basicamente, eu ligava para um possível novo cliente, e ao invés de sair fornecendo pra ele uma assessoria de investimentos, eu começava a perguntar mais da vida dele, se ele já investia, se ele já havia alguma vez investido em corretora…

MEI | 5 erros que ACABAM com a vida do Microempreendedor Individual

– – – – – MEI DEUS! Não pode errar assim não! 😆

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Bom, primo. Se você já pensou em se tornar um empreendedor e foi um pouco mais a fundo sobre como, de fato, abrir um CNPJ e tudo mais, você provavelmente já deve ter se deparado com a possibilidade de se tornar um Microempreendedor individual, o chamado MEI.

E veja: para quem está começando, ser um MEI é algo interessante pro empreendedor. Ao se tornar MEI, nós conseguimos vários facilitadores, inclusive àquela famosa isenção de IR para quem tem uma receita bruta anual menor do que R$60 mil reais, que chegará a ser 81 mil em 2018.

Não ter controle das finanças

O primeiro erro, e que desencadeia todo resto, é, sem dúvidas, desconhecer os números básicos tanto do seu orçamento familiar como o do seu negócio.

Se você desconhece o tamanho dos seus custos, o tamanho do seu faturamento, e também o quanto de lucro real você tem, fica difícil de tomar qualquer decisão. Fica difícil ver se é possível economizar, se o faturamento precisa aumentar, enfim, você trava totalmente nas suas decisões e começa a tatear no escuro.

E ainda pior: o fato de você desconhecer esses dados fazem com que você cometa erros ainda piores.

Os próximos erros, que eu estarei listando no vídeo, tem uma intimidade direta com esse fator. E vocês entenderam o porquê.

No fim, a realidade é: se você quer evitar que você cometa erros com as finanças, seja as suas como pessoa, seja as suas como MEI, entenda exatamente como está funcionando pra onde está indo o seu dinheiro, como ele está chegando, e se REALMENTE tá chegando. Conforme você cresce, esse assunto começa a ficar bem mais difícil e delicado, e, por isso, você tem que prestar atenção desde já.

Cobrança tributária ao mudar de categoria

Como eu disse para você no começo do vídeo, existe um benefício muito famoso que nos acontece ao nos tornarmos MEI: temos uma isenção tributária de imposto de renda que vai até o limite de receita bruta anual de R$60 mil reais.

Isso quer dizer, em outras palavras, que se você se tornar MEI e, em 1 ano, não atingir uma receita bruta maior que R$60 mil, você não precisa pagar nenhum imposto de renda, apesar da declaração ainda ser obrigatória.

O problema é o que acontece quando superamos essa receita bruta.

Declaração do Imposto de Renda

O segundo erro é um erro MUITO comum, que acontece justamente na declaração do Imposto de Renda.

Isso porque muita gente acaba não se atentando ao fato de que, quando viramos MEI, passamos a ter que fazer 2 declarações, e não somente uma. Ou seja, além de termos que fazer uma declaração como Pessoa Jurídica, também temos que fazer uma de Pessoa Física.

E aí o bicho pega. Tem MEI que acaba fazendo a declaração pelo DASN, Declaração Anual Simplificada do MEI e esquece do IRPF normal. Ou até pior: a pessoa sabe que precisa fazer, mas não tem a mínima noção do que declarar em cada uma delas, já que, muitas vezes, o que ganhamos como empreendedor acaba se misturando com o nosso patrimônio de Pessoa Física.

Não encarar o erro como aprendizado

Bicho, eu bato bastante nessa tecla. Muita gente que tá começando a empreender agora tem tanto medo, mas tanto medo de acabar fracassando, que se ela erra, ela cria um trauma dentro dela mesma e começa a ter problemas na hora de decidir o rumo dela no empreendedorismo.

E cara, se você é MEI, você tá só no começo da estrada. Você vai se deparar com muitos erros ainda na sua vida, e é super normal. Não existe 1 empreendedor que não erre.

O lance é você ver o seu erro, assumir que errou, analisar o cenário, ver o que você poderia ter feito, e ir aprendendo com isso. Não entender o funcionamento do DAS

Vamos imaginar a seguinte situação:
Ai você está decidido a se tornar MEI. Beleza, você se empolga, vê que não é tão difícil abrir um CNPJ como MEI, vai lá, faz todo o processo e abre.

Mas aí você percebe que precisa estruturar muita coisa ainda antes de criar o seu negócio. Mesmo assim, você deixa o CNPJ aberto e vai resolver outras pendências na sua vida, pra só depois começar, de fato, a trabalhar como MEI.

Esse tipo de coisa é comum. E não necessariamente é uma coisa ruim, ou um erro. O problema é que ao abrirmos o CNPJ como MEI, já nos é obrigatório pagar o chamada DAS – o Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

O DAS basicamente é uma obrigação mensal do MEI que ele deve pagar. Esse valor é de:

• R$ 47,85 – indústria ou comércio;
• R$ 51,85 – prestação de serviços; e
• R$ 52,85 – comércio, indústria e prestação de serviços.

5 LIÇÕES DO FLÁVIO AUGUSTO QUE MUDARAM A MINHA VIDA!

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Eu fico me questionando as vezes, primos: será que existe um brasileiro nesse mundo que não admira o Flávio Augusto?

Vou te dizer, odiar o cara não é tarefa fácil. Pior ainda quando você tem uma oportunidade, como a que eu tive, de passar 2 dias com ele.

Durante esses dias, eu aprendi muitas coisas, e criei mais admiração por ele do que tinha antes! E, algumas dessas coisas, eu queria compartilhar com vocês.

Justamente por isso, nesse vídeo eu estarei falando de 5 LIÇÕES que o Flávio Augusto me ensinou, e que eu continuo tendo elas na minha vida até hoje.

Começando com a primeira, e essencial:

Precisamos sair da zona de conforto.

Para explicar essa lição, eu vou recorrer a um exemplo próprio:

Há 4 anos atrás, eu estava em uma praia, me sentindo estagnado, sem uma perspectiva clara na minha vida. Eu tinha certeza que eu podia ser mais e realizar muito mais, mas alguma coisa – ou a falta de algo – me fazia continuar naquela mesma coisa de sempre, como se eu estivesse preso a uma bigorna.

Eu me sentia encarando a mesmice. A falta de evolução. Estava mantido na roda dos ratos, acreditando que o ambiente é uma parede, que a culpa da minha não evolução eram os outros que estavam a minha volta, que estavam me sabotando. Mas, esse meu pensamento não traduzia a grande verdade: a estagnação não é um própria que vem das coisas externas, e sim um obstáculo psicológico, criado por sabe-se lá quem, mas cultivado dentro de nós.

Mas ao ler o primeiro livro do Geração de Valor, do Flávio, minha vida mudou.

E não foi porque eu havia me deparado com um conteúdo muito técnico – a época, eu já tinha muitos conhecimentos técnicos, principalmente em investimentos. O que me faltava, e que foi a luz que o Flávio me deu, foi justamente a faísca psicológica. Foi justamente o fato dele ter me feito abrir os olhos para ver que, quem estava me sabotando, na realidade, era eu mesmo. Que eu não estava evoluindo porque a MINHA MENTE não estava preparada para isso.

Foi a partir disso, que eu comecei a construção do que eu sou hoje. Sai da minha zona de conforto, parei de culpar os outros pelos meus insucessos, e atingi a minha independência financeira. E como essa pequena faísca se transformou em algo muito maior, acredito que a transformação em todas as pessoas está aí, disponível e esperando para ser acendida por alguém, por alguma coisa ou por alguma situação. E é essa faísca que faz com que nós consigamos o gás pra sair da zona de conforto e seguir em frente.

Essa, com certeza, foi uma grande lição do Flávio Augusto para mim, e que eu guardo até hoje.

Não existe estabilidade

Em um dos trechos do Código da Riqueza, um dos grandes momentos da entrevista com o Flávio Augusto é de quando ele fala sobre estabilidade.

E ele tem uma experiência própria de falar isso. Ele tentou repetidas vezes ser funcionário público, apenas porque, para ele, ser funcionário público era sinônimo de estabilidade financeira.

Repetiu várias vezes, conseguiu, mas, como vocês veem hoje, ele não ficou muito tempo no barco.

E a realidade é que ele foi seguir a sua paixão no empreendedorismo, e ele tá mais do que certo. Primeiro, porque ficar fazendo um trabalho que você NÃO gosta só porque ele te dá a promessa de te dar segurança é errado.

Segundo que, se ele te promete total segurança, tem alguma coisa errada aí. Pode ver o caso do Rio de Janeiro: um dos maiores estados do país, mas que, por conta das terríveis dificuldades financeiras, deixou de pagar o salário de muitos funcionários públicos, dos quais vários acreditavam que, por ser funcionários públicos, tinham segurança.

E fora que, assim como o próprio Flávio conclui na entrevista, no fim de tudo nós acabamos morrendo, então, essa ideia de que é possível ter 100% de segurança é sempre algo muito complicado.

Uma coisa apenas se mantém verdade: Se é possível ter alguma segurança na sua vida, que seja VOCÊ que garanta ela, e não um terceiro. A partir do momento que VOCÊ faz o possível para garantir as suas necessidades, pode ter certeza que você estará em uma situação bem melhor.

Empreender também é aproveitar oportunidades

Essa lição ficou muito clara para quem assistiu o Código da Riqueza.

Em uma das falas do Flávio Augusto, ele disse que foi JUSTAMENTE quando o Brasil estava passando pela nossa crise atual, que ele aproveitou o momento para recomprar a Wise Up, empresa que ele tinha vendido para o grupo Abril.