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4 HÁBITOS POBRES que você ensina aos outros e NÃO PERCEBE
Os hábitos que temos dizem e MUITO sobre o que somos e sobre o que iremos ser na vida. Muitas pessoas ricas possuem vários hábitos em comum, mas isso porque são muitos desses hábitos que explicam também onde elas chegaram.
E, bom, no caso das pessoas pobres, a lógica é a mesma. Muitas pessoas são pobres hoje, ou passam dificuldades hoje, porque tem uma série de hábitos ruins, negativos
1. Fazer coisas sem um propósito definido
Na vida inteira, nós tendemos a encorajar as pessoas a seguirem caminhos sem ter um propósito definido porque a pessoa “não pode parar”.
Pode ser filho, pode ser nosso amigo, ou até mesmo conhecido… Todo mundo já ouviu que, bateu 18 e terminou ensino médio, tem que fazer faculdade. É para o que a escola te prepara desde que você entra nela, lá no ensino fundamental.
Não incentive a uma pessoa fazer isso, pelo contrário: faça ela ver por uma ótica que a escola tradicional, em nenhum momento, soube fazer ele olhar. E mesmo que a pessoa já não seja mais estudante e esteja trabalhando, não importa. A situação é a mesma. Faça ela repensar sobre o seu trabalho e sobre o que ela tem de objetivo de vida.
2. Premiar o esforço (e na hora errada)
Isso geralmente fazemos com as pessoas que nós amamos.
Até porque, bom, é difícil pra nós vermos alguém que gostamos muito se frustrar com alguma coisa. O problema é que, muitas vezes, mais do que nós confortarmos as pessoas, nós tentamos fazer com que elas ainda sejam premiadas pelo fracasso porque não queremos que elas fiquem tristes.
Não me entendam errado: não é que esteja errado a preocupação, ou que não devemos confortar as pessoas por causa do fracasso. Só não podemos criar um prêmio de consolação pra todo fracasso, porque isso desestimula a pessoa a buscar o primeiro lugar. Às vezes a solução não está em dar um prêmio, mas simplesmente em dar o ombro
3. Desencorajar o hábito
Frequentemente, nós acabamos tornando difícil a criação de um hábito em relação a nós mesmos. E, como se isso já não fosse ruim o suficiente, também fazemos o mesmo com outras pessoas.
Só que o ponto que você tem que ver o seguinte:
Sim, às vezes surge alguma coisa especial, algo fora do comum, e tudo bem você escapar da dieta uma vez que seja pra comer um hambúrguer, por exemplo.
Quando você dá a “escapadinha” no momento da construção do hábito, o anormal não é o hábito ruim que você já tem, mas sim o hábito que você quer construir. Com isso, a escapadinha acaba se tornando um incentivo muito forte para que você, naturalmente, volte para o que é normal – que é justamente, nesse caso, comer o hambúrguer.
4. Aliviar a culpa dos outros
Às vezes a pessoa não conseguiu passar numa entrevista de emprego, e dizemos que foi por causa da crise. Podemos culpar um dia ruim, podemos culpar que foram desleais, e mais um milhão de motivos diferentes, porque queremos que a pessoa do qual nos preocupamos se sinta bem.
O problema é que isso é se sentir bem com a zona de conforto, e não com o crescimento. Você faz a pessoa se colocar no papel de coadjuvante quando poderia ser a do papel de protagonista.
O que deve ser feito não é ficar procurando desculpas para o que aconteceu, e sim assumir a culpa pelo o que aconteceu, independentemente se isso foi realmente sua culpa ou não, e pensar nos próximos passos. Você ajuda de verdade quando faz ela pensar no que errou e o que ela pode fazer para melhorar nas próximas, e não quando diz que a culpa foi algo externo a ela e que ela não precisa mudar nada.