MEI: Nunca Cometa Esses Erros como Microempreendedor Individual

Mei Microempreendedor Individual.
Aprenda tudo o que você precisa saber sobre MEI nesse vídeo.
Link para abrir seu MEI: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

Montar a estrutura legal do seu negócio consiste em ter um CNPJ para trabalhar formalmente com a sua empresa. O MEI veio para facilitar a nossa vida.

Muitas dúvidas surgem sobre o Microempreendedor individual. Assista essa aula e saiba todas as dicas necessárias para abrir o seu MEI.

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Como se tornar MEI em menos de 24 HORAS!

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Portal do Empreendedor – http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

Geralmente a gente ouve que abrir uma empresa no Brasil é muito demorado, que a burocracia é enorme, que a papelada é grande… enfim, a gente ouve bastante coisa. Mas esse tipo de cenário não é o caso do cenário do MEI.

Formalizar a abertura de um cadastro como MEI não é nada tão difícil assim, pelo contrário: já podemos concluir todo o processo de abertura tudo num mesmo dia.

Agora, para ensinar vocês a formalizar o seu MEI em menos de 24 horas, nós precisamos, primeiro, dar um introdutório ao cadastro.

Por isso, eu vou separar esses vídeos em alguns passos:

1. Porquê esse cadastro pode ser benéfico pra você;
2. O que você precisa ter em mãos antes de começar a formalização
3. Como formalizar de fato;
4. O que fazer após formalizar.

São 4 passos bem simples, mas que com certeza vão deixar todo o processo bem mais claro pra você, beleza?

Então, vamos logo com o passo número 1:
MEI como benefício

Existem aí uma série de vantagens em se tornar MEI. Mas as 3 principais são:

1. Você não tem custo ao abrir o seu cadastro como MEI. O registro na junta comercial, o alvará de funcionamento… até mesmo a passagem ou o uber pra ir até algum lugar se registrar você não vai ter que pagar, já que o processo pra se formalizar pode ser feito de forma gratuita na internet!

Mas não confunda isso com a total isenção de custos. A formalização está isenta de qualquer tarifa, mas após a formalização é necessário o pagamento mensal dos tributos de R$ 47,70 (INSS), acrescido de R$ 5,00 (para Prestadores de Serviço) ou R$ 1,00 (para Comércio e Indústria) por meio do DAS (carnê) emitido através do Portal do Empreendedor ou através do Carnê da Cidadania recebido em casa por meio dos correios.

2. Existe uma isenção de Imposto de Renda para os MEIs que faturarem menos de 81 mil reais em 2018. Vale citar que, até ano passado, essa isenção valia até 61 mil reais, ou seja, ficou ainda melhor esse ano.

3. É a forma mais econômica de ser empreendedor e tentar fugir do desemprego!

Pra você ter uma ideia de como está realmente sendo relevante o MEI na economia brasileira, em março do ano passado nós tivemos que a cada 4 CNPJs registrados no Brasil, 3 eram CNPJs de Microempreendedores Individuais.

Bom, talvez eu já tenha te convencido que realmente abrir um MEI é uma opção muito bacana… Mas, agora é que vem a pergunta: “e o que eu preciso pra abrir um MEI?”

Eis que entra o nosso segundo passo:
O que você precisa ter em mãos antes de começar a formalização

Você não precisa lá de muita coisa, primo. Mas precisa de algumas coisas muito importantes.

Agora, o capital social você pode considerar como o valor – que pode ser dado em bens ou dinheiro – usado pra iniciar sua empresa. Então, se você gastou 20 mil reais para montar o seu negócio, você pode usar esse valor como valor pro capital social. Só lembre que existe o limite de 81 mil, hein?

Feito isso, agora é hora de falar das suas ocupações. Você pode registrar uma primária e até 15 secundárias! Mais embaixo, você deverá especificar se o trabalho será realizado pela internet, ou se terá um estabelecimento fixo, se é porta a porta, enfim… tem as opções lá.

O passo seguinte é pra passar as informações do seu endereço e do endereço usado para as suas atividades. E cuidado que ao você registrar o mesmo endereço de residencial e comercial, isso pode alterar o seu IPTU!

Agora, restou poucos passos: você só vai precisar ler as declarações com atenção, se certificar que você realmente está de acordo com elas, confirmar as suas informações após aceitar as declarações, confirmar a baixa do cadastro, quando eles enviarem um código pro celular que você cadastrou na hora de formalizar… e pronto! Você terminou o cadastro e provavelmente não demorou nem 1 hora.

Ao fim do cadastro, você receberá o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual, que funcionará pra você ver o seu CNPJ e as suas inscrições na Junta Comercial e no INSS, sendo ainda liberado o Alvará de Funcionamento Provisório.

O definitivo deverá ser feito em até 180 dias úteis após a formalização, e é responsabilidade da sua prefeitura, beleza?

O que fazer após formalizar

Após a formalização, e já com tudo pronto pra empreender, é só botar a mão na massa!

Não esqueça apenas de duas coisas: que existe o DAS pra pagar todo mês, que muito MEI esquece, e que também esse é o seu primeiro passo. Aproveite dos benefícios que o MEI pode te dar, MAS NÃO FIQUE PRESO A ELE.

Muita gente acaba ficando num impasse quando vê o seu faturamento crescer, e acaba recuando porque não quer perder a isenção fiscal de MEI e etc. Mas sinceramente, primo? O intuito do empreendedorismo é gerar cada vez mais valor e crescer cada vez mais.

Então, pô, é do seu total interesse sair da condição de MEI o quanto antes.

MEI | 5 erros que ACABAM com a vida do Microempreendedor Individual

– – – – – MEI DEUS! Não pode errar assim não! 😆

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Bom, primo. Se você já pensou em se tornar um empreendedor e foi um pouco mais a fundo sobre como, de fato, abrir um CNPJ e tudo mais, você provavelmente já deve ter se deparado com a possibilidade de se tornar um Microempreendedor individual, o chamado MEI.

E veja: para quem está começando, ser um MEI é algo interessante pro empreendedor. Ao se tornar MEI, nós conseguimos vários facilitadores, inclusive àquela famosa isenção de IR para quem tem uma receita bruta anual menor do que R$60 mil reais, que chegará a ser 81 mil em 2018.

Não ter controle das finanças

O primeiro erro, e que desencadeia todo resto, é, sem dúvidas, desconhecer os números básicos tanto do seu orçamento familiar como o do seu negócio.

Se você desconhece o tamanho dos seus custos, o tamanho do seu faturamento, e também o quanto de lucro real você tem, fica difícil de tomar qualquer decisão. Fica difícil ver se é possível economizar, se o faturamento precisa aumentar, enfim, você trava totalmente nas suas decisões e começa a tatear no escuro.

E ainda pior: o fato de você desconhecer esses dados fazem com que você cometa erros ainda piores.

Os próximos erros, que eu estarei listando no vídeo, tem uma intimidade direta com esse fator. E vocês entenderam o porquê.

No fim, a realidade é: se você quer evitar que você cometa erros com as finanças, seja as suas como pessoa, seja as suas como MEI, entenda exatamente como está funcionando pra onde está indo o seu dinheiro, como ele está chegando, e se REALMENTE tá chegando. Conforme você cresce, esse assunto começa a ficar bem mais difícil e delicado, e, por isso, você tem que prestar atenção desde já.

Cobrança tributária ao mudar de categoria

Como eu disse para você no começo do vídeo, existe um benefício muito famoso que nos acontece ao nos tornarmos MEI: temos uma isenção tributária de imposto de renda que vai até o limite de receita bruta anual de R$60 mil reais.

Isso quer dizer, em outras palavras, que se você se tornar MEI e, em 1 ano, não atingir uma receita bruta maior que R$60 mil, você não precisa pagar nenhum imposto de renda, apesar da declaração ainda ser obrigatória.

O problema é o que acontece quando superamos essa receita bruta.

Declaração do Imposto de Renda

O segundo erro é um erro MUITO comum, que acontece justamente na declaração do Imposto de Renda.

Isso porque muita gente acaba não se atentando ao fato de que, quando viramos MEI, passamos a ter que fazer 2 declarações, e não somente uma. Ou seja, além de termos que fazer uma declaração como Pessoa Jurídica, também temos que fazer uma de Pessoa Física.

E aí o bicho pega. Tem MEI que acaba fazendo a declaração pelo DASN, Declaração Anual Simplificada do MEI e esquece do IRPF normal. Ou até pior: a pessoa sabe que precisa fazer, mas não tem a mínima noção do que declarar em cada uma delas, já que, muitas vezes, o que ganhamos como empreendedor acaba se misturando com o nosso patrimônio de Pessoa Física.

Não encarar o erro como aprendizado

Bicho, eu bato bastante nessa tecla. Muita gente que tá começando a empreender agora tem tanto medo, mas tanto medo de acabar fracassando, que se ela erra, ela cria um trauma dentro dela mesma e começa a ter problemas na hora de decidir o rumo dela no empreendedorismo.

E cara, se você é MEI, você tá só no começo da estrada. Você vai se deparar com muitos erros ainda na sua vida, e é super normal. Não existe 1 empreendedor que não erre.

O lance é você ver o seu erro, assumir que errou, analisar o cenário, ver o que você poderia ter feito, e ir aprendendo com isso. Não entender o funcionamento do DAS

Vamos imaginar a seguinte situação:
Ai você está decidido a se tornar MEI. Beleza, você se empolga, vê que não é tão difícil abrir um CNPJ como MEI, vai lá, faz todo o processo e abre.

Mas aí você percebe que precisa estruturar muita coisa ainda antes de criar o seu negócio. Mesmo assim, você deixa o CNPJ aberto e vai resolver outras pendências na sua vida, pra só depois começar, de fato, a trabalhar como MEI.

Esse tipo de coisa é comum. E não necessariamente é uma coisa ruim, ou um erro. O problema é que ao abrirmos o CNPJ como MEI, já nos é obrigatório pagar o chamada DAS – o Documento de Arrecadação do Simples Nacional.

O DAS basicamente é uma obrigação mensal do MEI que ele deve pagar. Esse valor é de:

• R$ 47,85 – indústria ou comércio;
• R$ 51,85 – prestação de serviços; e
• R$ 52,85 – comércio, indústria e prestação de serviços.