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Álvaro Dias – R$2.889.933,32 milhões

Então, temos que a maior parte do patrimônio do Álvaro Dias, hoje, vem da sua participação em empresas, o que corresponde a 68,1% do seu patrimônio declarado. E vemos também que é um político que na teoria deve entender bastante de educação financeira, já que não tem nem 30 centavos na poupança, enquanto que tem um patrimônio de quase 255.400 mil em ações.

Inclusive, em 2014, Álvaro Dias tinha 6.000 ações da Vale, 2.752 PETR4, 5.492 BBAS3, 2.062 BBDC4, tudo em custódia no Banco do Brasil.

Bolsonaro – R$2.286.779,48 milhões

Já o Bolsonaro tem uma pegada bem diferente do Álvaro Dias: a maioria do seu patrimônio declarado, hoje, está em imóveis. Ao todo, ele declarou 5 Casas, o que, juntas, representam 60,4% de todo o seu patrimônio. Aparentemente, ele faz o estilo de pessoas mais velhas, que enfrentaram tantas mudanças de moeda e inflação tão alta que acabam investindo bastante em imóveis.

Em 2014, o Bolsonaro, na sua candidatura para deputado, declarou um patrimônio de R$2.074.692,43. Se fizermos aqui também a correção desse valor pela inflação, temos que o Bolsonaro, assim como o Álvaro Dias, não conseguiu fazer com que o seu patrimônio batesse pelo menos a inflação, já que o seu patrimônio deveria estar em pelo menos R$2.6 milhões de reais para bater a inflação e ele declarou R$2.28 milhões. Também um pouco estranho isso ai.

Ciro Gomes – R$1.695.203,15 milhões

E se o Bolsonaro já era do tipo de investidor que tinha maior parte do seu dinheiro em imóveis, nem se fala o Ciro Gomes, que tem 71,2% do seu patrimônio declarado em imóveis. Se eles divergem em muitos assuntos, aparentemente não divergem no que se refere a como usar o seu próprio dinheiro. Apesar disso, diferente dos demais candidatos apresentados até agora, o Ciro Gomes tem muito dinheiro também em poupança, que sabemos que é um péssimo investimento. Mais um candidato aí que precisa de uma ajudinha pra investir.

Geraldo Alckmin – R$1.379.131,70 milhões

O Alckmin é um dos candidatos que tem um valaor em investimentos financeiros considerável. Ao todo, o Alckmin tem 51,27% do seu patrimônio em investimentos, sendo a maior parte deles em 3 previdências, 2 VGBL e uma PGBL.

Marina Silva – R$118.835,13

Apesar da Marina já ter 34 anos de política, o seu patrimônio é bem modesto comparado aos outros políticos “veteranos”. Enquanto o patrimônio do Alckmin e do Bolsonaro passam do milhão, a Marina, neste ano, declarou um total de R$118.835 mil reais, sendo 86% desse patrimônio composto por imóveis.

Henrique Meirelles – R$377.496.700,70

E aqui nós já temos um homem de mercado. Tanto que, veja só: 90,7% do seu patrimônio é composto, justamente, por investimentos. Mas até mais importante: desses 90,7%, 75% é composto exclusivamente por ações. Meirelles chega a ter R$283.176.015 milhões de reais apenas na bolsa de valores. Outras coisas interessantes do patrimônio dele é que Meirelles tem quase 59 milhões em um FIDC, e, curiosamente, R$855.160,00 mil reais de crédito advindos de um empréstimo.

Aí talvez até alguns pensem “caramba, que risco. Ele é muito agressivo”. Mas lembrem-se: como Buffett diria, o risco advém de investirmos onde nós não conhecemos.

João Amoedo – R$425.066.985,46 milhões

Aqui temos o candidato que ganhou como o candidato mais rico, já que ele declarou nada mais do que R$425 milhões de reais.

E, assim como o Alckmin e o Meirelles, o João Amoedo tem muito do seu patrimônio, hoje, em aplicações financeiras. Mas diferentemente dos dois, a maior parte do seu patrimônio está em investimentos de renda fixa, e não em previdência ou bolsa de valores. Ao todo, 51,2% do seu patrimônio está em aplicações financeiras, sendo então um total de R$217.538.262,19 milhões de reais.

Guilherme Boulos – R$15.416,00 mil

Guilherme Boulos seria o candidato mais modesto das eleições… Isso se o Cabo Daciolo não tivesse declarado que não tem nada.

De toda forma, Boulos declarou apenas uma coisa: um automóvel no valor de R$15.416 mil reais. Então, aparentemente, todo o patrimônio dele se resume a algo que, na maioria das vezes, é um passivo. Tá feio a coisa pra ele.

#eleicoes2018 #patrimoniodoscandidatos

Presidente da PETROBRÁS pediu DEMISSÃO! | E agora? O que isso vai mudar? (c/ números)

Gabrielli assumiu a presidência da Petrobrás em 22 de julho de 2005, ainda no governo Lula, e ficou por 7 anos, tendo sua saída em 13 de fevereiro de 2012.

Do período do Gabrielli, temos duas coisas a considerar: foi o grande período de descoberta do pré-sal no Brasil, e, por isso, também foi um período de muito otimismo com a Petrobrás, com anúncios de investimentos bilionários.

Foi na gestão da Graça, que começou em 13 de fevereiro de 2012, que o Petrolão veio a tona. Com isso, soubemos que houveram irregularidades na compra da refinaria de Pasadena em 2006, soubemos também que R$42 bilhões dos R$59 bilhões de reais que as empreiteiras investigadas na Lava Jato ganharam nesse período foram feitos tudo na gestão do Gabrielli, e também uma série de outros problemas que caíram tudo nas mãos da Graça Foster.

Logicamente a pressão para ela renunciar passou a ser alta e, em 4 de fevereiro de 2015, ela renunciou ao cargo, dando lugar ao Aldemir Bendine, que assumiu com a grande missão de tirar a Petrobrás da lama que ela estava se encontrando no momento.

Inclusive, muito importante dizer que 1 ano depois Bendine foi preso em uma operação da Lava Jato. Que coisa, né?

Assim chegamos ao Pedro Parente, que assumiu a presidência da Petrobrás em 30 de maio de 2016 na gestão do michel temer com a mesma missão de Bendine: tirar a Petrobrás da lama. Como já era conhecido por ser um grande gestor de crises, a notícia de que ele seria o novo presidente da Petrobrás foi bem recebida pelo mercado e pela bolsa de valores (foi um momento pra investir)

E como já sabemos, o marco da gestão do Parente foi o controle de gastos e, com a greve dos caminhoneiros, a nova política de preços da empresa que seguia o mercado internacional teve destaque.

As gestões da Petrobrás em números

Agora vamos começar a parte legal, primos. Vamos falar de números.

Então, vamos começar com o valor de mercado:

Valor de mercado Petrobras:
Começo da gestão Gabrielli: 128 bilhões de reais em valor de mercado.
Fim da gestão Gabrielli: 330 bilhões de reais em valor de mercado. (aumento de aproximadamente – já que o número foi arredondado – de 157,81%)

Começo da gestão Graça Foster: 330 bilhões de reais em valor de mercado.
Fim da gestão Graça Foster: 118 bilhões de reais em valor de mercado. (uma redução de aproximadamente – já que o número foi arredondado – de 61,21%, para um nível menor do que estava em 2005)

Começo da gestão Bendine: 118 bilhões de reais em valor de mercado.
Fim da gestão Bendine: 125 bilhões de reais em valor de mercado. (aumento de aproximadamente 6%).

Começo da gestão Parente: 125 bilhões de reais em valor de mercado
Fim da gestão Parente: 271 bilhões de reais em valor de mercado.

Dívida Total Liquida
Começo da gestão Gabrielli: 20 bilhões de reais.
Fim da gestão Gabrielli: 103 bilhões de reais. (aumento de aproximadamente – já que o número foi arredondado – de 415%)

Começo da gestão Graça Foster: 103 bilhões de reais.
Fim da gestão Graça Foster: 282 bilhões de reais. (um aumento de aproximadamente de 173,79%)

Começo da gestão Bendine: 282 bilhões de reais.
Fim da gestão Bendine: 392 bilhões de reais. (aumento de aproximadamente 39%).

Começo da gestão Parente: 392 bilhões de reais.
Fim da gestão Parente: 281 bilhões de reais. (redução de aproximadamente 28%)

Retorno das ações (contando com dividendos)
Durante a gestão Gabrielli (22/jul/2005 até 13/fev/12):
ON: 107,98%
PN: 130,17%

Durante a gestão Graça Foster (13/fev/12 até 04/fev/2015):
ON: -59,39%
PN: -53,81%

Durante a gestão Bendine (06/fev/2015 até 30/mai/2016):
ON: 17,17%
PN: -8,11%

Começo da gestão Parente (30/mai/2016 até 31/mai/2018):
ON: 110,10%
PN: 126,94%

Ou seja: os dados indicam que a gestão do Parente estava sendo benéfica tanto para o investidor, quanto também para os próprios números da Petrobrás. A dívida caiu na gestão dele, o que não ocorreu em nenhuma das outras gestões mencionadas, as ações da petro renderam bem para os acionistas, que sangraram bastante no período da gestão da Graça Foster, e o valor de mercado da Petrobrás voltou a crescer após todo o período de 2011 até 2016. Se tirarmos a greve dos caminhoneiros no meio, chegou a ter um valor nominal maior do que o valor de 2005!

Agora… o que podemos tirar de conclusão disso tudo?

E agora? O que vai acontecer?

Pois bem. Creio que tenha ficado nítido: a gestão do Pedro Parente, até o momento da greve dos caminhoneiros, estava sendo uma gestão benéfica para a Petrobrás. Os números da empresa estavam de fato melhorando.

Já foi confirmado que o próximo presidente da Petrobrás será Ivan Monteiro, um cara que também é conhecido pelo mercado por ser um cara mais técnico, e não um indicado político.

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