BOLSA ABAIXO DOS 70 MIL! DÓLAR NOS R$5! 2 CIRCUIT BREAKERS EM 1 DIA! VOLTAMOS AO PATAMAR DE 2008?

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– – – – – *ESSE VÍDEO NÃO É UMA RECOMENDAÇÃO DE INVESTIMENTO.*

O mundo inteiro, literalmente, entrou em caos.

E aí, o que já tava ruim na economia e na bolsa de valores (renda variável), piorou ainda mais hoje: o secretário da presidência está com corona vírus, e tudo indica que há chance não só do nosso presidente ter pegado corona, como também o próprio Trump corre risco de estar doente com o Corona.

Com todas essas notícias, com tanto medo e insegurança rolando no mundo, era fato: a bolsa ia sentir. O mundo das finanças pessoais ia entrar em choque.

E sentiu.

Ibovespa caindo 16% só hoje, bancos sangrando, empresas de tecnologia sangrando, industrias sangrando, tudo, tudo sangrando.

Ibovespa desde o início do ano (sem contar a queda de hoje): -26,35%

Empresas que mais caíram desde o começo do ano
Eucatex (EUCA3) : -78,72%
IRB (IRBR3): -67,39%
Dommo (DMMO3): -66,21%
Pomifrutas (FRTA3): -59,63%
Saraiva (SLED3): -58,09%
Gol (GOLL4): -57,47%

Sobre o VIX, o índice do medo:

INDICE VIX: O índice VIX é o indicador que mensura a volatilidade das opções sobre ações do S&P 500, principal índice do mercado acionário dos Estados Unidos.
Seu cálculo é feito pela CBOE (Chicago Board Options Exchange), com base na média dos preços das opções do S&P 500 e representa a expectativa da volatilidade implícita dessas opções nos próximos 30 dias.

Conhecido, por isso, como o Índice do Medo.

O VIX mede o nível de volatilidade do S&P 500 nesses 30 dias, e procura “prever” a variação dos movimentos futuros do mercado. Ou seja, o índice da uma medida de quanto o mercado acredita que o índice do S&P 500 irá flutuar nos próximos 30 dias.

Obs: o índice não é medido a cada 30dias, consegue-se ver no dia, em 5min, em 1semana, em 1 mês, no gráfico. Mas esses valores são baseados em “snapshots” (como se fossem prints instantâneas) das cotações de compra/venda de opções.

Dolar:

No começo de julho do ano passado, eu fui aos EUA para uma palestra. Naquela época o Dólar Comercial estava R$3,85 e o Dólar Turismo R$4,00.

No finalzinho do ano, eu passei umas férias com a minha família na Disney. O Dólar Comercial estava por volta de R$4,10 e o Turismo R$4,26

E eram exatas 12 de março de 2020, na abertura do mercado, quando o Dólar chegou a ser negociado por – pasme – R$ 5,02! Sem falar, o turismo, que chegou aos R$5,07.

Resumo da coisa: Sim, estamos passando por uma crise. E todo o mercado, nesse momento, está com medo.

E qual um dos principais problemas? Pessoas buscando proteção de última hora.

Momento de tentar fazer seguro, comprando ouro por exemplo, foi antes da coisa acontecer. Agora, você vai pagar caro por isso. Não faz sentido.

O que deve ser feito? O que já foi ensinado

DIVERSIFICAÇÃO 25/25/25/25

– Rebalanceia, sempre mantendo os 25%. Com as ações caindo, o caixa se valoriza, e vc vai fazendo as alocações.

Ponto importante: mantenha o foco na estratégia. Não gaste todo o caixa na ganância. Faça aos poucos. Se mantenha focado.

Cuidados: só lembrar que ações exportadoras depende bastante. Tem empresa que, apesar de ter receita atrelada ao dólar, tem muito mais dívida atrelada. Tem que tomar cuidado.
Sobre opções, ouro e seguros de carteira: não adianta ir atrás de seguro quando já se perdeu o carro.

A BOLSA NÃO PARA DE CAIR! 7% DE QUEDA HOJE! Chegamos ao fundo do poço?

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Como vocês já devem saber, passamos pela pior e maior queda da bolsa desde 2010.
Foi a primeira vez que mais de 1 milhão de CPFs na bolsa viu um circuit breaker acontecer DE VERDADE na bolsa.

Crise Asiatica

– Imagine que estamos em novos tempos. Economia bombando, surgimento de aparelhos cada vez mais tecnológicos, e, principalmente: mercado asiático conseguindo números incríveis.

É crescimento de 2 digitos, é PIB crescendo, é Hong Kong se tornando um grande centro do mercado financeiro… tudo muito bom.

Mas daí, do nada, uma paulada: por pressão de fuga de capital e especulação, a Tailândia é obrigada a desvalorizar sua própria moeda. Depois da Tailândia, outros seguiu-se os demais países do leste asiático, e foi instaurada de vez no mercado financeiro – principalmente com a Coréia do Sul e Hong Kong afetados.

Foi um monte de empresa grande ficando endividada, várias empresas abrindo falência, empresas financeiras suspendendo o trabalho por falta de liquidez… Pronto, pânico geral.

Crise Russia
– A Rússia já não era um país que estava bem das pernas. O país ainda tinha muitos problemas herdados do fim da união soviética, e crescia à trancos e barrancos.
Só que, uma coisa piorou ainda mais a situação da Rússia: a crise da Ásia.

Câmbio Flutuante
Assim como a crise asiática, o Brasil passou por uma “crise”, principalmente por conta de uma política cambial.

Entre 1995 e 1999, o Brasil funciona por um regime cambial chamado de “banda cambial”. Com a banda cambial, basicamente o nosso BC delimitava uma cotação máxima e uma mínima do qual o dólar poderia oscilar. Se ele passasse alguma dessas bandas, o BC entrava no mercado comprando ou vendendo dólar pra colocar o câmbio no limite.

Mas, após 12 meses, a bolsa mais que triplicou no período.

E todas as crises que vieram a seguir (crise de 2008, crise do joesley day), todas, sem exceção, tiveram os mesmos problemas:

– Ganância
– Medo
– Impaciência

E em todas as vezes que essas emoções guiaram os investimentos das pessoas (na renda fixa e na renda variável, sendo na bolsa de valores ou não), as pessoas tiveram prejuízo.

A PIOR QUEDA DA DÉCADA! PÂNICO NA BOLSA DE VALORES! E agora? O que fazer?

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09 de março de 2020. O dia em que entramos mais uma vez em um circuit breaker na bolsa. O dia em que o Ibovespa está em 9,46%, e ultrapassa a queda do Joesley Day.

O dia em que, possivelmente, ficará marcado na história como a pior e maior queda da bolsa de valores da nossa década.

E o que em 2017 era 619.625 mil CPFS, hoje, pior: em fevereiro tínhamos o total de 1.945.607 milhão de CPFs na Bolsa de Valores.

Ou seja: 1.325.982 milhão de pessoas estão vivenciando o que é um circuit breaker pela primeira vez na sua vida.

É tenso. É desesperador. É terrível. Mas… está acontecendo.

E agora, como investir na bolsa?

O que aconteceu pra chegarmos até aqui?
– Já estávamos vivendo quedas recentes não só na b3, como também no ibovespa em si. Eu inclusive também fiz vídeo aqui no canal, com o medo e a insegurança sobre o Coronavirus. Havia muita insegurança e medo nos mercados.

Mas, ontem, tivemos uma intensificação dessa insegurança: A OPEP (organização dos países exportadores de petróleo) fez uma ação de retaliação contra a Rússia pois a mesma se recusou a diminuir a sua produção diária de barris. De imediato, a Arábia Saudita anunciou no sábado que reduziria o preço do barril de petróleo pra 20% além de aumentar significativamente a produção.

Isso coloca pressão em muitos países, inclusive, no nosso, já que a Petrobrás é diretamente e negativamente impactada por uma redução dos preços do petróleo.

E o que já tinha caído 30% com a redução da demanda da China e demais países asiáticos por conta do corona vírus, tende a cair ainda mais.

Resultado? Índices futuros de petróleo (WTI e Brent) tiveram quedas de 20% no fim de semana na bolsa de valores, e, hoje, tanto o principal índice da nossa bolsa quanto o principal índice da bolsa americana entraram em circuit breaker.

O que podemos fazer a partir de agora pra entender como investir em ações?
Faça o racional com parcimônia, por meio de estratégia com passo-a-passo

DIVERSIFICAÇÃO:
Estratégia 25%/25%/25%/25%.

Dessa forma, eu me aproveito da queda pra comprar as ações que estão em “promoção”, mas ao mesmo tempo que não deixo a ganância tomar conta das minhas decisões.

E é o que você pode fazer também.

Isso ao mesmo tempo também me protege de fazer besteira (como por exemplo alocar em reservas de valor quando já estão caras. Não adianta adquirir seguro depois que se perde o carro).

E como saber quando usar o caixa?

Como eu faço?

Passo 1: Olho pra cada uma das minhas ações, e se alguma delas caiu de preço, vejo quantos % caiu.

Passo 2: Lembro exatamente dos motivos que me fizeram comprar essa ação, e vejo se essa queda teve de fato algum impacto nos fundamentos DE LONGO PRAZO da companhia.

Passo 3: SE houve queda E os fundamentos continuaram ou melhoraram, eis que libero um pouco do meu caixa.

Eu libero, mas não libero muito porque o mercado já ajuda propriamente no balanceamento. Se a ação cai de preço, o caixa ganha mais % da minha carteira sem eu fazer nada. Então, na PRÁTICA, eu não preciso abrir mão de muito dos meus 25% de caixa, já que a forma como eu rebalanceio já me ajuda naturalmente.

O ponto aqui é: preservar a segurança necessária pra que eu tenha o meu fundo de emergência 100% completo, sempre. Esse é o limite.