BRASIL: SHEIN FAZ NOVA MANOBRA PARA ACABAR COM IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO

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Shein amplia seu catálogo e mira em novas categorias de produtos para combater imposto de importação

Na última semana, a Shein surpreendeu ao anunciar sua expansão para além da moda e vestuário, adicionando novas categorias de produtos ao seu catálogo. Além de consolidar sua presença como referência no mundo da moda, a empresa decidiu também explorar os segmentos de eletrodomésticos, produtos para casa inteligente e itens de “Faça Você Mesmo” (DIY, na sigla em inglês).

Segundo a Shein, essa diversificação será realizada em parceria com marcas globais e vendedores terceirizados especializados nesses setores. No entanto, ainda não foram divulgadas informações sobre as empresas envolvidas nessa empreitada.

A motivação por trás dessa expansão reside na demanda dos usuários por uma maior variedade de produtos. Entre os itens que serão comercializados, destacam-se máquinas de lavar portáteis, controles remotos para iluminação e papéis de parede.

E quanto ao Brasil? Apesar dos recentes impasses com a Shein, o país desempenha um papel crucial na estratégia de introdução dessas novas categorias. Com uma crescente conexão e a possibilidade de lojistas nacionais venderem na plataforma, a empresa chinesa enxerga o Brasil como um mercado ideal para atender a essa nova demanda. Além disso, os Estados Unidos também estão no centro dessa estratégia de expansão.

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O que é o imposto de importação? O imposto de importação no Brasil é um tributo federal aplicado sobre bens e mercadorias vindos do exterior. Ele é regulado pela Receita Federal do Brasil e está previsto na Constituição Federal, mais especificamente no artigo 153, inciso I.

A alíquota do imposto de importação varia de acordo com a classificação fiscal dos produtos, que são agrupados em categorias chamadas de NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul). Cada NCM possui uma alíquota específica, que pode variar de 0% a mais de 35%.

Além do imposto de importação, é importante destacar que também podem ser aplicados outros tributos, como o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e o PIS/COFINS (Programa de Integração Social/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), dependendo do tipo de produto e da legislação vigente.

É válido ressaltar que as alíquotas e as regras do imposto de importação podem sofrer alterações ao longo do tempo devido a mudanças na política econômica do país. Por isso, é sempre recomendado verificar as informações atualizadas junto à Receita Federal ou consultar um despachante aduaneiro para obter dados precisos sobre o imposto de importação aplicável a um produto específico.

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