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– – – – – Sim, é isso: eu perdi dinheiro na bolsa de valores.

O efeito do coronavirus chegou, e, como esperado, isso fez o mercado financeiro inteiro derreter – e as minhas ações na bolsa seguiram o mesmo caminho.

E, como um canal de finanças pessoais e educação financeira, precisamos falar disso.

S&P derreteu. Ibovespa está derretendo. As ADRs (recibos de empresas brasileiras negociadas no mercado americano) também derreteram, com até mesmo o Itaú caindo 23% desde janeiro.

– São nesses momentos de insegurança e pânico no mercado que os grandes movimentos acontecem, e eu fiz o meu.

– Obvio que, assim como falei pra vcs no último vídeo, não fiz isso queimando todo o meu caixa. Mas, peguei um pouco dele, e decidi investir mais aproveitando as oportunidades que apareceram no mercado.

– O mercado é um mecanismo que tira dinheiro dos medrosos e dos gananciosos.

– E mesmo que pareça que eu sofri na hora de investir em ações nesse fim de semana, na verdade, eu fiquei feliz.

– Essa foi uma grande oportunidade de comprar boas ações de boas empresas, e investir em ações realmente que valem a pena por um preço mais barato.

O Coronavirus não mudou nenhum fundamento das ações que eu gosto, e isso me fez aportar ainda mais.

Agora, no longo prazo, pode ser que o investimento que eu fiz essa última semana me renda ótimos frutos no futuro.

COMO O MERCADO REAGIU AO CORONA (E OUTRAS DOENÇAS)?

Se olharmos o contexto histórico, todas as epidemias, NO CURTO PRAZO, geraram retornos negativos na bolsa (exceção SARS, H1N1 e Measles – ou seja, 3 de 13 no total).

Agora, se olharmos os retornos num período de 6 meses após o surto, temos que apenas 4 de 13 permaneceram com retornos negativos. Ou seja, já no médio prazo 69% dos retornos já foram corrigidos pra positivo. Na média, o mercado nos 6 meses seguintes, considerando todos os casos, deu 8,50% de retorno positivo.

CORONAVÍRUS NO BRASIL E BOLSA DERRETENDO! O que fazer com o seu dinheiro?

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– – – – – Castanhari: https://youtu.be/0N7SBfTsI3s
Atila: https://youtu.be/X1IamY2uTbo

Chegamos a um ponto crucial na bolsa de valores, e também na nossa vida.
Os casos do coronavirus já se espalharam ao redor do mundo, o risco de epidemia global é REAL, e o medo começa a tomar conta dos mercados.

E, como um canal de finanças pessoais e educação financeira, precisamos falar disso.

S&P derreteu. Ibovespa está derretendo. As ADRs (recibos de empresas brasileiras negociadas no mercado americano) também derreteram, com até mesmo o Itaú caindo 23% desde janeiro.

E aí, a pergunta que não quer calar é… O que fazer? Vender tudo? Comprar mais bolsa? Se precaver? Se isolar do mundo?

LINHA DO TEMPO DO CORONAVÍRUS

– No dia 09 de janeiro, tivemos tanto a primeira confirmação de caso de coronavírus, como também a primeira morte causada em wuhan coronavirus.

No dia 13, chegou à Tailândia.

No dia 16, chegou no Japão.

No dia 21, nos EUA.

No dia 30, oficialmente a OMS decretou estado de emergência global

E agora, no final de fevereiro, dia 26, já temos um caso no Brasil, e vários casos espalhados na Europa, principalmente na Itália.

COMO O MERCADO REAGIU AO CORONA (E OUTRAS DOENÇAS)?

Se olharmos o contexto histórico, todas as epidemias, NO CURTO PRAZO, geraram retornos negativos na bolsa (exceção SARS, H1N1 e Measles – ou seja, 3 de 13 no total).

Agora, se olharmos os retornos num período de 6 meses após o surto, temos que apenas 4 de 13 permaneceram com retornos negativos. Ou seja, já no médio prazo 69% dos retornos já foram corrigidos pra positivo. Na média, o mercado nos 6 meses seguintes, considerando todos os casos, deu 8,50% de retorno positivo.

E nesse corona vírus, como o mercado reagiu no curto prazo?

Títulos Americanos (10 anos):
31/12/2019: 1,92%
26/02/2020: 1,37%

Preço do Ouro:
31/12/2019: US$1517
26/02/2020: US$1649 (aumento de 6,72%)

VIX:
31/12/2019: 13,8%
26/02/2020: 27%

Moedas:
Por conta de fluxos elevados de capitais para mercados de menor risco, o dólar continuou se apreciando frente a outras moedas, em especial moedas de países emergentes (kaique vai jogar na tela, mas moedas como da Russia e do Chile perderam entre 1-2% do valor em frente ao dólar).

Brasil:
No dia 26, SQIA caiu -9,95%, MOVI3 -9,90%, VLID -14,17%, IBOV -7%, e PETR4 -10%.
Ou seja, o mercado sangrou. E muito.

Temos dois pontos de vista aqui pra olhar: da sua carteira de investimentos, e o ponto de vista da SUA SAÚDE.

Isso porque, veja só: VOCÊ é o seu maior ativo, e essa doença traz com ela o que chamamos de RISCO DA RUÍNA. Ou seja: você corre o risco de morrer e sair do jogo.

Então, do ponto de vista da sua carteira de investimentos: tenha calma, não faça nada precipitado, e segure nos seus fundamentos.

Essa é a hora de não deixar nem o MEDO tomar conta da sua carteira, mas também de não deixar a GANÂNCIA tomar conta. Não é pra tirar tudo, mas também não é pra sair sacando dinheiro e colocando 100% na renda variável.

Jeito certo: diversificando.

Como faço? Estratégia 25%/25%/25%/25%.

Aqui, com a queda brusca nas ações, é normal que elas acabem caindo abaixo da % ideal. Nesse momento, eu aporto mais em ações, MAS ATÉ O PONTO EM QUE, NO MAXIMO, O CAIXA REPRESENTA 20% DA MINHA CARTEIRA.